Quero - 1942
... ,. 'lu e ro 14 J. F. e. B. Belém - Pa rcl - Brasil fttl•··•· · •··•·•••l• l >1 lll· · · · · · •... ll lfl tflllll l lllrt1t l l l f tl olll ll l llf l - l -l ll i.l lll f ll l l•·•·• ·••t tl l tl lló l .l ll l l l llll l lfl l l l f l tl l l l lfl l tll ll llllllllJtl·II ' jJ. E. e. F Juventud e Es tud a ntina Cat óli ca Feminina 1 1 J. • F. de e .. ,,! l i) ECORDEMOS a nossa festa de a< 26 de Julho. Tanta alegria, tanto entusiasmo e, também, tantas promessas! ... E agora? Como realizar o nosso ideal jêcista? . . ~ Talvez, naquela manhã, um sonho lindo se vos tenha apresen– tado-vl!r brevemente tõdas as estudan– tes da cidade sob a bandeira da Jecf! Também e u sonhei . . . E' o sonho dos mo– mentos de grande entusiasmo. Não julgueis que, dizendo assim, sou pessimista e vos procuro desanimar; pelo con– trário. Contra êsse inimigo número um, é que vos quero prevenir. Outro dia , falando com uma dirigente jêcista de um colégio neutro, sentí o seu pe– queno desânimo. E o motivo? - Está diAcil o que para ela parecia uma realidade : conquis– tar logo, senão tôdas, pt:lo menos, muitas com– panheiras para a nossa organização . Falando verdade, sinto certo receio de tocar em desânimo para uma "Juventude". E, se isto faço , .é só para que o desmoronamento dos castelos de sonho não seja obstácu1o à marcha gloriosa da Jecf de Belém. Minhas companheiras dos colégios neu– tros, para vós, por causa do ambiente, há mais dificuldade na conquista jecista : mas. nunca, impossibilidade. Tão bela e· tão nobre a vossa ação, no meio das dificuldades! Trabalhai, tr,abalhai e a vi tória chegará. Não esp~reis alcançar, num só momento, uma Jecf colegial de muitas estudan– tes. Esse êxito virá de~ois, pelo vosso esfôrço constante. E, qu:rndo tiverdes conquistado ao men os uma dezena, a vitória sei;ã a mesma de um colégio re ligioso de cem es tud antes. f:,. _grandeza d11 J ecf depende da dedi cação 1 das _dmgentes. Porta-nto, mãos à obra I Pro– cur:..1 fozer ~ Jecf um outro sol, a •dar luz e calor ao meio estudan tíno. · LUZ - fazendo cada estudante con hecer o verdadeird caminho da ft;licidade. _ CALOR-a~rescentando ao conhecimen to 8 força qu~ ~ fara seguir êsse caminho - o calor do amor divino. . Dirigentes, deveis ser os raios de maior intens1d~de dêsse sol! Vinde, pois. e \"i\'e1 o grande ideal que nos une. .lf. ;,,,. I .,._., maiia 1'.iqueiM. Oelegada iec ista
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