Quero - 1942

' 5 J. F. C. B. Bel ém- Pd rc:Í - Brdsil lt1•••••· •·•••• .. •••••••••••11ttll,llll1t•••••••• ■t■lll•l.l'lll,lll ....•••••••11111111•t "t••11• ••ttl11111111 1!1111 1llltl ll llllt11111111111'1111!1.11tl111111,IIII S!l1111111ll lll !l llllltUlt!t ,lllll"ll•ltlllllllll. Pe. EURICO MARIA li KRAUTTER • ' perados dos seus entes queridos . Perseguido , abriga– -se a primeira noite, trepado numa alta árvore. No ' alvor da madrugada desce - meio morto. pela grande perda de sangue - arrasta-se pelo ci poa1, com fome, com sêde.. . sente aproximarem-se os seus per~eguidores; a escuridão da noite o salva. Depois de três dias, o índio Pateite, fremindo como uma onça ferida , chega ao barracão de Porto de Seguro, e os bons morado~ res recebem o estranho hospede, fazem tudo para curar , -0s horriveis golpes . Pateite dá noticias da Carmi na e dos dois homens raptados em Beija-Flor. Carmina está entregue à mulher do tuchaua Oquete-cotyare. Pateite quer voltar para tirar vingança, e libertar os prisioneii::os cristãos. Mas, até aqui , guiou-o a mão da Providência. Com os bálsamos e óleos curativos de seus golpes, recebe o l~nitivo e a completa cura de sua alma , a inda pagã, deixando-se curar pel o médico das almas-aquele que lhe deita no coração o óleo balsâmico da dou– trina cristã . ' ' 2e ell.ffo. q,uae4umu6 ~ wl,..u.eni, q,uo.6 pAetio4o. ..o . -' - -- - ! • "~ • • • , , n . .:T,al'UJUU'l,t- teae.m.v.i.u.~ "Por meio de duas asas eleva-se o hon1em acima do que é ter– reno ,-4 pela sin1pl icidade e pela pureza. A simplicidade deve rei– nar na intenção, a pureza no espírito. ti- simplicidade visa a Deus, a pureza abraça-o e saborela-lhe· as delícias" . ("lmlta-:ão... Livro 11.4)

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