Quero - 1942

.. 1 d .. 3 J. F. C. B. Belém - PdrcÍ - BrdSil 1111ttIIlit11111111ldtl1111 ■1e11,1111 IJe(I 1'11•1t.w_l ll!6'1JM-..íl 111111,1 lól I l'I t 1'1'111111111111111111,1,l ll Ili 11111.111111111 1 l 'I I Ili li 11,1111111111111UI1111111111111 • • 11f11111 t 1 Assim, a . vida nos separa, exteri0rmente. E é por isso que as campanhas têm a. alegria de um encontro . Uma centelha rubra arde no íntimo de cada qual; é a mesma em tôdas, que o Cristo conquistou para sempre: é o amor sobrena– tural do próximo, é o desejo todo em fogo de extendet a vida da Igreja, por onde o Cristo se comunica às almas, é a energia reconcen– trada de uma obediência generosa. Da nossa união, é, sem dúvida, essa, a essência, a fôrça viva e latente; mas as campanhas são essa mesma fôrça patente no vibrar unânime das vozes e dos atos, arrastando pelo entusiasmo, JllOvimentando, como a correnteza do rio de encontro ao engenho. Não são as campanhas atos isolados, des - · membra d os do todo; são, já o dizíamos, a mesma fôrça íntima que se objetiva, o nosso ideal que se manifesta, a torrente que brota das profundezas e sobe à superfície, tant'o mais impetuosa e incoercível, quanto mais incoer– cível e impetuoso é o impulso inicial. Podem não ser, no acidental, grandiosas; mas, são grandes pelo que trazem de amor e convicção. Tôdas juntas- \ Esta, sobretudo: vamos trabalhar pelas Vocaçõe, Sacerdotais. Muito não é necessá– rio falar para dizer do carinho que _poremos na sua execuçãu. Dividiremos nossas faculdades em dois campos: aceitaremos qualquer trabalho para a parte prdfana, na s ingela festa que se rea– lizará no terreno da nossa Sede, e para a qual, desde já, convidamos o público católico, e rezaremos com fervor · o terço, juntas nas ma– trizes das noss_as paróquias, lembradas da pa– lavra de Nosso Senh~r que prometeu estar com aqueles que se reunirem em Seu nome. E faremos mais, não é verdade? Dia por dia, hora por hora, desfiaremos um outro ro– sário - todo de mistérios gososos - oferecendo, alegremente, pelas mãos de Maria, todos os nossos sofrimentos, tôdas as nossas penas, tôdas as nossas dificuldades e também nossos contentamentos, para que o Dono da Messe mande operários para a Sua Messe,- muitos e santos operários. Durante o mês de Agosto, Juventude, eis a senha para a nossa obediência, para a nossa generosidade, para o nosso espírito de sacri– fício: ORAR =AGIR= ACEITAR pelas Vocações Sacerdotais 1 Presid. dd J. F. C. de Belém "

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