Quero - 1942

, <1ue~o 14 J. F. e. B. Belém - Pdrá - Bmil • • •••• • • • ••• • ,,,, .,, •• , •• ,., •••••• • • , •••••• ,,.,,,1,11111 , ,, •••••••••••• • •••••••• • , . ,, ,, ,, , • • , . ,, ••• •• ,, , ,, ,1, ,1,11111 111 111,11 1 111 11 1 1 111111 1 11 1 A·sminhas colegas ' JOCISTAS e J fa to constatado que aque– les que têm a noção per– fe i ta da respo nsabilidade são os que mais -prod uzem no campo do apost olado. Pode– mos c on tar com as nossas boas qualidades, mas, se nos fa lta a conciên ci a do dever, nunca poderemos enfrentar os prob lemas d i f iceis do nosso meio social. Uma das preocupações da boa dirig.ente j ocista deve ser a educação da estagiária para a conquista do seu idea l , que é faze-la mili– tante muito ativa e entusiasta da A. C. Para isso, ela deve olhar com profundo inte re~se a sua formação de espírito, porque é um tanto difícil encontrar nas dezenas e nú– cleos moças religiosamente formadas. Ora, to– dos os planos de conquista estão voltados j ustamente para êste máxj mo problema. Mas não quer dizer que seja facil conseguir isso ern pouco tempo; às vezes, nem mesmo no decorrer de muitos rnêses. No meio proletário, precisamos de mais tempo para formar uma militante. o que é devido à mentalidade das nossas operárias. O fator principa l no futuro será, sem dúvida, o trabalho da militante dentro da pró– pria uzina em que desempenha as suas fun– ções . Embora, desde ha muito, tenham as di– rigentes jocistas sentido a necessidade dêsse apostolado em nossas fábricas, todavia isso ainda se torna dificil, não srí em virtude da i'lfcrioridade espiritual, como também ética, das nossas industriárias. Em parte, é isso co11se– qt1ência do ambiente em que funcionam. Em março do ano pass.ido, fundou-~e uma escola para as nossas mot.:as que Ir 1ba– lh<1m no beneficiamento de cc1sta11has . A- pesar das grandes dif1culdad•!S q.ie se apresentaram para a boa organizaçao e fu111;io11amento <.la mesma, ela deu um resultado bem satisfatório . • Desde essa época . porém, não se alargou a solução do problema educacional po r fa lta de maiores aux íli os monetários. E no decorrer dêste ano, as mil itan tes es tão lutando ainda com maiores obstácu l'os . Dessa nossa esco la poderíamos tirar um número bem an imado r de mil itantes jocistas . , Presentemente, o cômputo de ma tri cul a– das é supe r ior ao do ano passado. O exérc i to da Joc está, pois, em fo rmaçào. Por conse– gurnte, deve-se ter o maior cui dado em vence r todos os estorvos que, ce rtamente, nos causam · borrecimentos, mas cor1 os quais temos que deparar para chegar à vitór♦a fin al. A maior par te das al unas demonst ra bom comportamento e vontade de elevar-se tan to no campo mora l como no re li giosn. Portan to, na~a de desânimo ante os trâmi tes spinho– sos que, a rneu vêr podem ser pa lmi l hados desde que l1aja boa vontade e fé nAque le que tudo pode. O programa da Joc é orar, sofrer e agir pelo soerguimento de suas irmãs operárias e é neste campo de trabalho que Jesus nos quer. Para vencer é preciso lutar. E é no fim da luta qt1e se recebem as palmas! Sempre alerta 110 camp(I de l'tatallla, na defesa dos nossos di– reitos I..' na conq111~tà das almas para Cristo Rei.

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