Quero - 1942
8 J. F. C. B. Belém- Pdrá - Bmil ........... ..... ................ , ....... .......... , .. .. .... ..... .. ............ ...................... ..... ................................. .. , .... .. A carav,ma da /. F. C. de 1 Belém, de vo lta do Congresso E:.;ucarísticu de 1'/anal!s, pediu aos re– pre~rntantes úu clero, que vUjú .. tm nv mesmo vu– por, se dignassem honrur a "4UERO" com uma frase . Estas frases hilo de ser pura a } . F. C, en– sinarnento e incentivo. OSSA. ferrorosa embaixada p<1ruense ao Congresso Eu.::aristico de .Manaus foi portadora de duas joias, que ltí ficurnm com muiln salisfacão nossa: o ostensório do Rei de Amcr e o ·c<líficanle exemplo du Ação Católic'tt do Dará. _! \/ ill:., Arcebispo de Relh11 e J~PRrENllER o ideal da Ação Católica é um Lomêço indispensavel; admira-lo é um passo c1vante : mas, tão excelentes dispo– siçüe" ~.;"lo ill11teis. se não conduzem a viver , idc:.i! d.i Ação Catól1~·a. Dom J:'Ii~eu Maria Coro/li, Prelado Jv 011u111ú F o' nos dias ines9.ieciveis da minha v!a– gcrn 11~1 Amazônia que vi ,1ma flor s111- g11lar. Sobressaía, linda , à beira cor 1da do l<io !Vlar e olhava entre as enormes foll1a~ ama– relaria-.;, limpas silenciosas, sentadas na água: a v'1t hia Régia! (Jue alE:gria espalhou nos olhos de todos •:sta flor que canta e fala ao coração,. como o hrto branco da minha terra! f, pemei no grande mar da noo;;sa vida, nos campos do espirito, e vi outra flor : a Açãu Catolica, a J. F. C. B., a Vitwia R~gia da seara do Senhor, ardente, simples, sile11- cwsa, ai ·~re, pura e fel a Je~ .is. \\c,l 'dnt t'. subme~p·da 11:1-. 011Lic1.:, de ;ta Vlt, t 1111la -rc11a e ·td qu, ri la tlor da vi..la nova, d , l ,·1, ('atólic.u, ., \11• .,, . 1 Pcg,~· (ll jl'C.,11 '! ,forH S. Portalup,, A.·,ç1. t da Jucf do Riu ~e·rt•t. J11 nwici,,fura A VOZ A çAu C11tó lu.:a bem compreendida e santa– ment e desempenhada, eis a mais divina de tôda s as obras . Bem compreendida I Dentro da própria alma ela deve começar. Conforme Clemente de Alexa nd ria "a alma santa e justa é um altar de Deus, a sant a oração é o seu respirar." Nes te altar é preciso sacrificar o ·próprio eu, é mister es tender-se e fica r com Cristo pre– gado na Cru z sem reserva até o consumatum est da própria vid a; deitar neste altar tôdas 3S aspi– rações, desejos e planos para purifica-los todos no fogo do d ivino amor, , a grande exigência . S antamente desempenhada I A ação externa inspirada e ori entada por Cristo e só por Cristo hão será sinão a perpetuação da obra reden– tora do Divi no Mestre que vos convida : "Ide vós também para minha vinha ." ' A oração santa ga rante a "permanência em mim'', evita o ' 'can sa r-si!" , o "desenganar-se" e é o melhor an tíd oto contra o perigo de "depois de haver prégad o aos outros chegar a perder-se." Mon s. Anselmo Pietrulla, Prelado de Santarém • A peregrinação paraen se ao Primeiro Coo– gresso Eucarísti co Diocesano de Manaus marcou exube rante fase da fé católica do povtJ da Amazônia . · 1 Cónego Américo Leal, Cura da Sé de B elém A quem perguntava como, de il etrado aos vinte oito anos de idade, se torn ara poeta exímio aos quaren ta o gra nde trág ico ita– liano Vittorio Alfieri, respo ndia: Quis . semp re quis fortissimamente qu is. ' A revista "LJUERO" ressuscito u e incen-: tiva êste mesmo programa: se ja ela be n1 su– cedida na conquista de seu ideal. Pe. L. Gatli. Neilor do Seminário de Belém
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