Quero - 1942
,. 16 J. F. e. B. Belém - Pará - Bmi1 1•1•'11,ftfll 1 1' 111 1•1 1 1 Ili I li.11 1 1 f 1 1 1 1 1 1 1 1 1 r 111 1 1 Ili 1 1 1 1 1 1 1"111 1 1 1 4 l 'I 1 1 1 llf I Ili 11111!1 1 1 Ili 1 1 1 Ili 1 1 1 1 llf 1 1 Ili 1 1 1 1 ' 1 • 1 1 1 lftll 1 1 1!111 1 f I CII f 1 ~ 1 ' 1 1 f 1 1 1 t lt t 111 1 t t 1 1 t 1 1 1 t t 1 1 1 1 1 1 1 111 Associação Paraense el e Professores Católicos O Método l2enovado~ do ~nsino do Catec-~~mo ( À margem das conterências catequéticas de S. Excia. Revdma . Sr. Arcebispo D. Jayme de Barros Câmara). (í/)RESENTEMENTE, esperam-se com impa– if ciência, nos circulos católi cos, as tardes J de sábado, quando, 3S cinco horas , o salão paroquial da Basílica de Nazaré se repleta de profe ss oras, catequistas, sacer– dotes e ou tras pessoas , interessadas tôdas em ouvir as sábias e atraentes explanações de S. Excia., acerca do ensino da doutri na cristã a ser ministrado às crianças. S. Excia. ama o ensino. O apostolado na cátedra o so licita e empolga. A centelha do ideal impele S. Excia. pafa as sea ras da catequese. E S. Excia. quer falar às catequistas, às professoras, em cujo convív io se acham con– ti nuamente as crianças. E se é cert o que o verdadei ro poe ta nasce, o . mesmo se poderi a dizer em relação ao ma– g1ster, do qua l S. Excia. é autêntico e suoe- rior pad rão. · De início S. Excia. conclama : - Vamos melhora r o ensino do catecismo. Se tudo evo lui, vamos também evo luir. E S. Excia . expõe o novo método. Seu curso de catequese são au la s viva s, movimentadas, palpitantes. O Sr. Arcebispo D. Jayme de Barros Câ– mara é preceptor atualí:;simo, aliando a~ ca– bedal de uma cultura onímoda, a técn ica in– tegral da Escola Ativa , predicados que ado r– nam o seu inato pendor para as crianças, c.uja psi cologia pro fund a e ca r!nhosa p~o ~a_conh ecer. S. Excia . traz, assim, o ex1 ge 01 0 repara– dor de uma metodologia mai ~ perfeita para o ensino reli gioso, simpl ifi ca ndo e sua vizand o a aprendi zagem, o qu e, naturalmente, vem tor– nar mais pro nta e efici ente a difusão dos prin– cípios em que Jesus foi o Divin o Mestre. Durante as preleções de S. Exci a., os ou– vi ntes como que se transfi guram , chei os de admiração e entus iasmo, ante o sugesti vo des– dobrament o de recursos de que dispõe o mestre. S. Exc ia compara , associa . Aqui faz li– geira digressão pitores ca'. fi gu ra adi ant e um tipo da interessan te ga lena qu e se lhe há de– parado em sua complexa mi ssão sacerd otal e, pri nc ipalmen te, em visita s pastorais pel o~ lugares do interio r. . Um dês tes _dias . ~- Ex eia. ofereceu-nos uma demons traçao prat_,ca do seu método pe– rante uma turma de cnanças do cateci smo da paróquia , onde revelou cabalmente a excelên– cia ~o modo _e pro~essos em apreço, como a requintada _onen taçao do seu tino pedagógico. _ E é tao leve a s ua f? rma de tran smitir e tao gra ta a atmosfe ra esp1 tual de suas aul as que os qua renta e cinco min utos de suas pre~ leções defluem sem que o percebamos, e no– ~arne~~e ~e recomeça a experimentar a amavel 1111pac1enc1 a com que é esperada a ou tra ta rei de sábado. e :,~ 1'.anto.~ de ~ , P,ofesso,o do Grupo E1color '"Rui e, rboso'" ) _ _ :J
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