Quero - 1941
... Cristo, nosso irmão-de Karl Adam. Este é um livro que nos enche a alma de uma alegria vitoriosa. Uma claridade divina parece sair de suas páginas para iluminar a nossa inteligência com o es– plendor das verdades eternas. Magna peccatrix- Em forma de romance, é a história e omoven t e de Sta. Maria Madalena, numa c o 1 ori da linguagem. Dai-nos chefes, Senhor ! - do Pe. C. Ortiz, mostrará à militante da A. C. as qualidades que deve adquiri r ou cul– tivar se quiser ser um bom chefe . 18 Já leu? J. t. C . B. Belém- Pará- Brasil Todos êstes ·livros, sócia da J. f. C. 8., você os encontrará na SUA biblioteca, na Sede Social. Entenda-se a bibliotecária - Anna Maria Siqueira ou coma sua dirigente. com Quereis f alar de religião? IEJflílU li) A\ll 1•A\ :~ I Do "Pão e Luz " --•-- N O ano de 1879, Lord Ripon, protestante e futu ro vice-rei das lndias, pertencia à categoria supe– rior da maçonaria. As loj as, que o consideravam como um dos mais inteligentes intérpretes e de seus mais poder o– sos auxi liares, lhe p dirnm se encar regasse de es– crever uma obra para d emo ns t rar a fal sidade do cr istianismo. Que aconteceu? Lord Ripon se entregou a atu rado estudo das bibliotecas. O infatigavel ardor de suas investigações deu em resultado que, em vez de empreender a obra projectada uma manhã se apresentou aos Religiosos do Oratório e lhes disse: "Desejo ser católico e vos peço que me administreis o baptismo." Procedeu-se ao exame do catecismo e os rel igio– sos ficaram surpreendidos da ciência de Lord Ripon. Despacha-se favoravelmente sua petição e, ao inscrever-se seu nome nos livros baptismais, a In– glaterra se perguntou, asso!11bra~a, se não era êste 0 inimigo d~clarado ~a lgreJa. "Sim, respondeu, mas daqui por diante serei seu defensor. ESTUDEI A RELIGIÃO E SABEREI AMÁ-LA. Se abo rr ece i s o ca tolicismo, é precisamente porque o desconheceis.'' Pode-se dar cousa mais contrári a ao bom senso e mais injusta que aborrecer o que se não con hece ? Cousa mais irraci onal que querer abor recer sem jus– tificativo algum do ódio? Quais são os conhecimen tos que a cê r c a da Igreja possuem muitos de seus in imigos? Quando, onde, de que forma se têm mostrado capazes para falar de religião? Aque les que mais condenam em assuntos r eligiosos começam por igno– rar o cateci smo. Aqueles que mais entu siastas se mos– tr_am por detrair a piedad~ re ligiosa de nosso povo sao os que, para mor a I t z ar a própria vida, mais necessitam d esta rE:li gião, que tão freneticamente dettstam. Compreende-se: por isso precisamente mais que ninguem a aborrecem, porque a êles, mais que a qualquer outro, seus pre:eitos estorvam. A bom entendedor ...
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