Quero - 1941

.. Q) 5enti~o ~a resportsabili~a~e O momento em que t ôd a s nós vivemos é de ponde– rada reflexão, é de balanço de energias e 0 de v,alores espiri– tuais e morais . Ningtiem po– derá ficar alheio ao que se passa na hora presente! A A. C. pela sua organização - J. F. C. - in– dica a tôdas as moças o caminho a seguir. Tôdas as sócias que receberam o dis– tintivo, que cu!nprem com o que prometeram solenemente e de espontânea vontade no dia do recebimento do mesmo, côncias do dever que os dirigentes da J. F. C. _lhes impuseram, que vivem unidas e atentas ao que vai por êste mundo pagão e revolucionado, demons– tram ter uma nítida noção d:i responsabili– dade que lhes cabe no alto mister de con– quistar almas para Cristo. 12 Trabalhando cada uma na sua esfera de acção e no posto de activídade que lhe foi confiado, com sentimentos de verdadeira após– tola e de fecundo patriotismo, estará coope– rando para um Brasil novo e feliz. Seria la– mentavel, na realidade, que depois de termos feito a solene promessa de seguir integral– mente as regras, que nos são citadas dias antes de recebermos o distintivo, não corres– pondêssemos ao apêlo veemente que o pró– prio Cristo nos dirige, As que ,não quiserem · Stella J. f. C. B. Belém-Pará-Brasil Dirige nte jõcbta ( Núcleo da Cremação) o obedecer às ordeos superiores não devem as– sumir comp romi ssos. Isso, longe de ser con– siderado como um mau exemplo, seria uma atitude digna de uma cristã que compre!;!nde a responsabilidade do seu papel na sociedade. A nossa missão é esta: construir um mundo novo para Cristo, começando por cons– trui- lo dentro de nós mesmas. Portanto, redo– bremos as nossas próprias energias na von– tade deci dida e firme de ser em tudo o exem– plo vivo de militantes que sabem ser católi– cas perfeitas e destemidas em tôda a parte. Assegu remos com o nosso procedimento a prosperidade da nossa J. F. C., concorramos com a nossa boa vontade e dedicação para a paz e felic idade do Bras il e do mundo in– teiro nêste período agitado que tôdas as na– ções atravessam. Tudo pela J. F. C. ! Nada cont ra ela 1

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