Quero - 1941

, 7 J. f. C. B. Belém- Pará- Bras il .... . . . . . . . .. .. ... ' .. . . . . . .. · . . . . ... . . .. . ... . . . .. . . . ... . ... . .. . . . . . e lliultiplicai~vos Clédea CANAVARRO Militante jõcista F OI a ordem do casa_mento dada pelo pró– prio Deus. E, para isso, tle instituiu o sa– cramento do matrimón io. Não qu is que fôsse apenas um contrato civil, como muitos pensam . Quis que êsse momento, que marca para sempre as vidas de duas creaturas, fô sse abençoado pelo própr io Deus e, portanto, fôsse um laço indisso luvel. Infelizmente, a maiori a, de hoje não pensa mais nisso. Os lares modernos fazem-se e des– fazem-se com a mesma naturalidade! O ho– mem quer um espôsa para ter uma governante em sua casa . A mu lher pensa em casa r, 60- mente por. dois motivos : 1) porque acha que é uma vergonha ficar " titia" ; 2 ) porque con– sidera o casamento um negócio comercial. Ela deseja ter um "bungalow" com todo o con– fôrto , ter inúmeros vestidos de seda, sapatos os mais chies ... E' assim com estas idéas erróneas que êsses jovens vão form ar novos lares, novas famílias! Começam por querer ser, como diz o vulgo, "bananeiras do inferno", isto é, uns casais sem filhos, porque consideram- nos uns impecilhos que servem somente para aumentar as despezas e, portanto, dimir.uir os divert i– mentos e as vaidades. Cometem os maiores crimes, de que algum dia . hão de prestar con– tas a Deus. Não é, porém, somente esta a funes t a consequencia de um la r mal formado. Ex istem outras e, _como principal, temos a infidelidade conjugal. Hoje, são raríss imos os esposos e espfü,as que se lembram do compromisso pres– tado perante Deus, no dia em que contraíram núpcias. Continuam sendo as mesmas maripo– sas de outro.ra, porquanto não existe al.i ami– zade, uma verdadeira e sólida amizade. Existe apenas um interesse ou uma influência passa– geira . E, então, êsses corações que não se am~m, nem a Deus ( e o coração foi feito para amar), vão procurar em outras cre::ituras o amor que deveri a reinar entre êles. Re sulta de tudo isto o desmoronamento ·da sociedade, pois como sabemos a família' é a "celula mater" daquela. ó jovens da minha terra , é necessário que Cri sto reine, Cristo impere na sociedade, para termos um Bra il próspero e feliz; mas, para isto, é preciso que primeiramente tle reine nos vossos corações, nas vos sas famílias . Não esq ueçais, pois, que o ca arnento, como tal, deve ser recebido por almas pu ras. – almas no e tado de ·graça - e que êste e tado deve pernrnnecer para todo o sempre . A campanha pascal é trabalho de tôdas e para tôdas. Dirigentes, militantes, sócias e estagiárias, fazei cumprir o mandamento da Igreja: eOMUNGAR PELA PÁSeOA DA _RESSURREIGÃO \

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