Quero - 1941

BALANÇO ' ~ fim do ano, o guarda-livros da firma ~ ~omercial apresenta ao proprietário ou sócios o Balanço. Êstes o conferem e assinam. • Proponho às soc1as da Juventude Fe– minina Católica de Belém o seguinte: Vamos também fazer o nosso Balanço. Seremos o g u ar d a - 1i v r os e a nossa conciência o pro– prietário. Passemos ao Acnvo. E' sabido que a estabilidade de uma firma comercial depende da sua situação finan ceira. O mesmo será da sócia da J . F. C. B. Para que a sua acção pro– duza bons frutos , "faça negócios", trazendo no– vas companheiras para a A. C., é preciso que o seu eapital esteja integral. O capital será a Vida - Interior. Sem esta vida interior a sócia não pode ter acção duradoura. Se ela não pos– sui interiormente o ideal, é impossível comu– nica-lo às outras. E' preciso que o seu ideal seja realmente vivido para poder ser eficaz– mente transmitido. O nosso Ass. Ecl. , P . Thiago Way, muito acertadamente repetia nos dias de 4 J. f. e. ~– se1ém-Pa rá- e raa i1 ~áita ~- ~- 'Yassati\\\o '6ezour. arq. da :f. [T. e. ~- recol himento : "ni n– guem dá o que não tem." " . E' verdade. Como poderá uma sócia falar em tal "ideal" se o seu co- ração não vive a fé, que a sua palavra ex– pressa?! E' lógi co .que a sua palavra não pode convence r, quando ela própria não está convicta. A sócia tem de possuir material (Capital – Vida Interior) para as suas transacções espiri– tuáis. Mais ainda- é-lhe indispensavel '-onser– var o capital intacto. Uma firma que tem o seu capital desfal– cado não inspira grande confiança... aplica– ção apropriada pare a sócia. Êste capital des– falcado chamarei . .. mau exemplo. A sócia de– verá ter olhos voltados para o "seu exemplo". Como poderá gozar de crédito perante as mo– ças que quere conquistar para a J. F. C . B. e perante a sociedade em que vive, quando o seu exemplo não "prima" ? E' justamente por pertencermos à A. C. que devemos ter mais cuidado com o nos~o

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