Quero - 1941
18 J. f . C . B Be lém- Pará- Bras il Resumindo... ffeminina Juventude eatólica de - - - 23elém A j. F. C. in i.cia no corre nt e mês a sua acti vid ade interna . Tôdas as di rigentes re– orga nizaram as reün iões procu ra ndo ani– mar as mocas para se -darem ca da vez " mais e melho r " ao serviço da A. C. As reü niões especializadas da jec, jic e joc já estão m arca d as e devem se r frequentadas com assiduidade , pois a característica do nosso apostolado é a especialização. A 18 e 19 de janeiro, na sede da A. C. realizámos os no sos d ias de estudo, com a presença do Revdmo. Ass . Ecles., dirigentes e ~ ri_' 1 (; 1 41 li I O No dia 7 de janeiro, na igreja de S . Rai– mundo, realizou-se o casamen to de Marian na Gomes da Silva, que pertencia ao núcleo dessa p róquia A "juventude" prestou-lhe ·incera ho– menagem, desejando que no lar da nossa sócia as leis da Igreja sejam vivida , , para que o Cristo reine, realmente, nessa família. Ocarnaval numa conversa r Continuação da página 9 J Não te lembras dos pequenos e grandes escândalos surgidos nesta quadra? E não achas, Alba , que essas coisas nos fazem mal? Pensas que ficaremos insensive1s a tôda a embriag uês do ambiente? Nunca sentiste um amargo re– morso, po que fizes te muita vezes, levada pelas circunstâncias? Eis por que a Acção Católica impõe esta pro'ibição. Porque 1 sendo o carnaval um com– plero desenfrear de paixões, contra ta inteira– mente com o espírito de nossa religião que consiste na luta contínua contra essa mesmas paixões. Porque Deus, que deve ser o centro da nossa vida, é banido inteiramente dê se meio. Porque temos uma alma , e não devemos ex - pô-la a tais pe1 igos. Porque precisamos, em soc1as. No dom ingo, 19, fi zemos um a comu– nhão geral na Capela de Lourdes e café em comum na ede. De todos os assuntos, fi rmámos algum as resoluções que deverão ser executadas durante êste ano . No di a 16, 3º domingo, no Colég io de Sto. An tónio, teremos a nossa manh ã de reco lhi– mento . Entrada - às 8 , 15. · E' pre ciso qu e todas compareçam, pon– foalmente. ♦ No vapor " Para", seguiu para o Rio o Dr. Ubirajara lndio do Cea rá, que aqu i exerceu sua activid ade como Delegado Regional do Trabalho. Ês te moço que foi um amigo da A. C. , e stava , ultima mente, animando a j. F. C, para tomar a s i um traba lho de acção soc ial junto à nossas operárias. Ao Dr. Ub irajara, desej amos muitas fe– li cidades no pos to que rec lama a sua prese nça no s ul do país. tôda parte , dar um exemplo digno, e, na bal– búrd ia do carnava l, ou no deixaríamos levar pela onda desenfrea da , ou o nosso exemplo se ria ofu scado! - Sim , Helena, tens razão. O ca rnava l nos dá muita oca ião de praticnrmos acto co n– trários aos nossos princípios e à no a educa– ção. Mas . . . gos to ta nto .. . Não sabe _como me sinto contente ao expandi r o entu siasmo dos meu s 17 anos ! - Bem te compreen do, Alb'l, porque, tam– bém, pe n ava assim. Mas .. , como fui wl a ! . .. E como tu o és ainda ... Aque la alegria é só por um momento . Tudo se evapora e, algumas vezes, logo no d ia seguinte. Se queres e ncon trar o verdadeiro e n– tusiasmo, entra para a Acção Ca tóli ca. Ali, numa vida activa de apostolado, sen ti rás a â ncia de ·alvar alma , de reformar costumes, de mora- ' lizar a :;ociedade, restaurando a famíl ia, de ar– rancar a mocidade do abi mo em que louca-
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