Quero - 1941
19 J. f. C. B. Belém- Pará- Bras il RESUMINDO... Juventude Feminina ( ==) Católica de Belém FESTA DE CRISTO REI Na capela N. S. Raínha dos Após– tolos, na sede da A. C., foi festej,1da por tôdas as organizações a data uni- versal de Cristo Rei . · Dezesseis moças da J. F. C. rece– beram o distintivo. À tarde, uma comissão da J. F. C. levou a D. Antonio de Almeida Lustosa a homenagem de sua obediência. ~ Noticiár-io No dia 1 ° do corrente partiu com destino a sua nova di ocese S. Excia. (CO NCLUSAO) e Cllj as lágrimas Deus enxuga ( Apocal. 7.17 ) , nos gr itam a travez do espaço, como o próp rio Je_s us: "Eu es tava mor to, e eis- me vivo pelos secu los dos sécu los." Não quereis vós viver a mesma vida, uma vida de ressurreição, por uma esperança invenc ive l ? E os anjos dizem !arnbém a nossos co racões desolados, como as 111 L! lh eres per to do tú'inulo vazio: "Por que buscais en tre os mo rtos aque le que está vivo?" Não Procureis na terra aquele que vive pe rto de Jesus, na glória. . Ó meu amigo, meu irmão que lerá~ estas linhas, ta lvez não compreendas esta lingua– gem de fé e de esperança! Então volta-te para Deus, reza com ardor, e depois .. . seca tuas Revdma. D. Antonio de Almeida Lustosa. A J. f. C. compareceu ao caes para apresentar sinceros votos de felicidade e protestos de muita gratidão ao amado Pastor que se afastava cercado pela saudade de todos os seus diocesanos. Homenagem dos jocis tas– -seminaristas E' com imenso carinho que regis– tamos a lembrança tão cristã dos semi– naristas que pertenceram à Joc, asso– ciando se à festa máxima da Ação Ca– tólica, na expressiva homenagem dum preciosí ssimo tezouro espiritual, que mui– tas bênçãos há de ter atraído sôbre o trabalho dos que dese jam a expansão do reino de Cristo. lágr imas. Recu pera a paz e a serenidade na ce rteza da fé. Aca I ma a tua do r. Não me acuses, sobretudo, de não com– preende r teu sofri mento, cie não sentir! Eu sei... eu sei a dor humana, a provação que se abate como a águia sôbre a sua prêsa. Mas eu te quero, ó meu amigo, tão cheio de vigor, de tal forma firmado sôbre a rocha, no nosso mundo que desaba na sua cupidez e no desespêro. Eu te quero grande, na certeza da e pe– rança . Então eu ouso te dizer, como eu o digo a mim mesmo: Sejamos vitoriosos já sôbre a morte, pela fé na luz, que é o Cri to." "Ressuscitemos desde já da morte, pela esperança na vida que é o Cristo.'' Então os dias de teu luto serão passa– dos , pois o Eterno será tua luz para sempre.' ( Isaías 60. 20)
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