Quero - 1941

<1uero 6 J . f. C. B. Belém- Pará- Brasi l .,,~ -- ...,, ...,,......,...,.~~~ "SAd 1 , .. e e sempre a egres . ( I Thess, 5. 16) A\ A\ILIEtl3 ll2 IIA\ ILIUlítO lllllllli:111 Jff abi-!'t"in'" (íuief~s . . .. llll!llli!lll! E STAR na alegria a-pesar do luto! . . . na alegria a-pesar das li\grimas ! .. . na alegria .nas horas crueis das seoa- • rações temporais ou durado11ras ! Ou– saremos nós afirmar semelhante paradoxo ? O profeta Isaías dizia já: "Um óleo de alegria em vez do luto" (Isaías 61.3); e Jesus proclama: "Bemaventurados os que choram porque serão consolados" ( Mal. 5.4) Mas pode esta alegria existir verdadei– ramente nas nossas tristezas? Evidentemen te ela permanece como que escond ida dentro de nós nesses dias. Há tal angústia, tal opressão dolorosa que nos sufoca, um sentimento tão profundo de que tudo se arruina e que a terra se abre sob nossos passos, que é difici l de reagir. Mas, entretanto, por uma fé ardente a paz e a alegria podem se estender logo coi'no um manto de júbilo sôbre nosso coração es– magado. "Um óleo de alegria em vrz do luto; "Uma veste de coragem f'm vez de u 111 espírito abatido'' (!saias 61 .3) E' para todos os dias de nossa vida que IE o apóstolo Paulo nos clama: "Sêde sempre alegres!" E' para os dias de luto, como para os dias felizes, para as horas cinzentas r pe– zadas, como para as horas luminosos. A fé unicamente pode nos fazer transpor o obs t;í – culo, por esta fôrça invisível, mas real; um verdadeiro cristão, diante de um túmulo aber to, ouve tal canto de esperança que suas lágri– mas devem cessar. Não ouve êle: " Bemaventurados os mor– tos que morrem no Senhor? Sim, diz o Espí– rito , que êles repousem de seus trabalh os, pois suas obras os seguem." (Apoc. 13.14) Não seria nosso mórbido egoísmo - êle não considera ~enão nosso "eu" - que nos impediria de contemplar a libertação daquel es que morrem no Senhor? Bemavenfurados os que morrem no Senhor 1 Bemavenlurados os que choram 1 Mortos e vivos se unem sob um mesmo a pêlo: Bemaventurados ! Bemaventurados ! Não sentimos nós que os ceus e a terra se aproximam? Os ceus se inclinam e di– zem: "Bemaventurados os mortos!" A terra se

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