Quero - 1941

... 18 J. f. C. B. Belém-Pará-Brasi l "NO DIA EM QUE VI. • • . . . que a VERDADE existia e que o grande mal da nossa geração tinha sido não crer na sua existência, neste dia perdí tam- bém a obcessão de escrever perfeito e do- minando integralmente os temas. Sentí que era mais urgente dizer algumas coisas imperfeitas, mas ne– cessárias, - para um país em que há mais de meio século medram tôdas as ideolo~ias destruidoras da civilização cristã que ainda nos resta - do que silenciar por uma modéstia que a necessi– dade do momento trágico em que vivemos transformaria em traição". ~J./úú&.' de JltaPu;ck '--------- -----(Do ''Problema da Burguezla", pag. 15)---------- --__J Semana Litúrgica ( Conclusão da página 6) por meio dos legífimos ministros, se tribufa a Deus um cuHo oficial e público; ou mais breve: E' o culto oficial e público que a Igreja tribula a Deus. Sendo a Liturgia "o culto da Igreja", ela será a forma exterior da Religião ou 1 0 conjunto dos actos que o homem faz para honrar a Deus. Êsses actos podem ser infernos ( adora– ção, amor, reconhecimento) e externos (sinais externos ). O culto exterior pode ser privado ou público. Enquanto que o privado não está li– gado a regras oficiais, bastando que seja con– forme a fé, o culto externo púb lico, imposto à sociedade cristã, deve ser fi xa do por regras. O complexo dessas regras constitui a Liturgia . De "CHRISTUS" •

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