Quero - 1941

• J. f. e. lB. 16 Belém- Pará- Brasil ' 'MEUS DEfEITOS ETUAS IUAUDADES • • "N;;o jul gueis, e não sereis julgados. Pois, como jul – ga rdes, assim sereis julgados ; e com a medida com que medirdes., medi r-vos-ão a v6s. Po r que vês o i,rgueiro no ô lho de teu irmão, ao passo que não en xergas a trave em teu pr6prio ôlho? Ou como di zes" teu irmão: Deixa-me tirar-te do ôlho o argueiro - qu ando tens uma trave no teu p r6prio 7 Hip6crita ! tira primeiro a trave do teu ôl ho, e de pois verJs como tirar o argueiro do ô lho de teu irmão" . IL 1ÇÃO tremenda para a nossa vaid ade, esta, do argueiro e da trave. Lição para cada um de nós, qu.e en– xergamos sempre como traves enormes os pequeninos argueiros das faltas alhe ias - · e consideramos insignificantes argueiros as traves massudas dos nossos próprios pecados. Ah! se conseguíssemos inverter esta ideologia! Atribuir a nós mesmos os defeitos que descobrimos no próximo - e transferir para nosso semelhante as virtudes que jul– garnos possuir - com esta filosofia ética MAT. 7 - 1,5 conquistaríamos imperturbavel tranquilidade espiritual, a felicidade do lar, a paz da so– ciedade, a ordem na vida naci onal, o equi– líbrio estavel naJ relações internacionais. Quando permitirá o nosso amor-pró– pri o enxergar a realidade das coisas? Do recente livro "EM ESPIRITO E VERDADE '', do

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