Quero - 1941

P R E I J. f . e . ti . Belém- Pará- Bras il li Elogios à "quERO", nas su as pró– prias páginas, são• um tanto suspeitos ... Mas, como a poesia não é anóni ma, a res– ponsabilidade vai por conta de quem a as– si nou . . . De nós, os agradecime ntos pela espontânea si mpatia. , O' mimosa e apostólica revista que, no Pará, fulguras como a rosa que desabrocha, ao sol, que é D. Lusfosa, - da Acção Católica és real conquista ... ''Ouero"- que és para tôda Jefecisfo sinão fogo sagrado, em verso e em prosa, inoculando nalma fervorosa ser de outras almas, divinal artista?! . .. "O ,, uero da "Juventude" do Pará que hem imenso fazes ao Ceará! ... e ao meu Brasil de saias e de fonga ... "Quero" l na forma e na doutrina és linda 1 Sobe esfo Serra, vem, serás bem~vinda nas mãos das moças de Guaramiranga ! V IT AL M AR L A DE IPUJUOA Guua mi ranga, Fevereiro de 1941 . r

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