Quero - 1941
.. • ! - ' 20 .1. f . e . t\ . Be!ém- Parã- Brasil ,, ..r__ _.....,,.'-""'-' ....,,.,._,,__._""~~ ...........~~~~.,,.-----,..,,.._....,,. ........... Folheemos, ainda, o nosso Cader-no Volante LÊMOS nêle esta 1 pergun ta: Por ·,que se vê fanfo infidelidade 1 ' nos casais? ., } .; Es tarão de acfüdo com a r_espo~,ta? "O rnatrimónio ,gu~ .é u'm s~crarnento ins-;° tituid o por N. S. Jesus, disto para estabelecer uma santa e indissol uv~I un ião entre o homem e a mul her; ultim.amente{ como nunca talvez, tem sido profa nad t1 pe as infidelidades dqs esposos. Quantos escând alos evitados , se os jo– vens, ao se sentirem chamados ao estado 'do matrimónio, observassem aq uela advertêr;i éia de S. Felipe Ne ry: '. 'Fi lha, J:io r a.mor do, eeu e se não queres chora r todo o res to de tua vida. escuta : para , bem esco lh eres o teu es– tado de vida são nece s sá ri a s 1rês co.isas: tempo, conselho e. oração. tempo- pa ra _não fazeres as coisa s com preci"pitação·; c0ins~\h os dos pais e do confessor, desconfia ndo sempre das tuas luzes; enfim, oracão, porque se tra ta , dum negóc io de suma ' impo_rlâncià, do • qual .. depende tua salvação.'' · ; · Mas, hoje, a m0cidade, ·esqu~cida dos seus deveres cristãos, não reflécte. n·em se ºpreo– cupa com as responsabilidades que toma no estado de matrimó'nio . Quantas infidelidades, também, não re– sultam dos bailes, especialmente dos carna– valescos, onde os esposns esquecem a si pró– prios e o lar que por Deus lhes foi confiado, deixando-se levar pelas onda~ loucas de uma Sôr.iedade paganizada! A falta de instrução e obediência religiosa 1 1' t r· , 1 \ ' - eis por que se vêm tantas infidel~dades nos casais." t~ -. t n, ,n · ' l . r ,(.. r. A 12 ª pergunta douCage,,no Volante é a seguinte .: ,,,, Quais · dev:em s er os sen{imenfos i" . ., de uma nora para .c ~m ·-1 n sua sog ra ? · 1 • .. Eis· como responpe unfa; qu e parece ter vocàção para nora : ., "Que- f,<;rn te de 'ha rmoni a para as fa mí– lias, ,se con hecésse -a nOJ·a que sen timent os ~ devia te r pela sua sogr:,a ! In fe li zmente, a moça, ,. a maio r parte das vezes, casa, tendo horror é:l. ~sse ~orne qu e lhe dr vi a se r · t 11 ro - sogra. Des sa prevenção, nascem, ge ralmen te os mal t en te 1 rídidos, as di sc u,ssões e ·essà la;nentave l fri ½za qJ e chega, até, a t~ans forma r-se em ódio. • Que ,diferer1ça, que distância entre êsses sentimentos e qs qu e ;, dev,e ria ex perimenta r: amor , e ca rin ho: ,Não' é, a sogra, a mãe da- , q~e l~,• que escolh.eu p.ar? coni panhe iro da s ua vida, da~~~le ,a .quen1 tlJ ~o quer da r, por qu em tudo 'Sacri fi ca? l Pa ra viver nu ma uni ão mais pérfeita ·com o esoôs?, não deve ri a esfo rçar– -se por chegar a ded ica r a ela um amor igual ao qu e êle lhe dedica? Decerto. ~• bem verdade que, mui tas vezes. isto cus ta ra lutas e desgôstos, porque algumas so– gras desconhectm, também, que deveriam vêr na nora uma filh a e não uma in trusa entre ela e o filho. ' ~ as , o amor tydo consegue e, mai s cerlo ou mais tard e, uma sincera boa vontade che– gará a tra nsfo rmar o desgracioso 110111e de sog ra na ma is doce das palavras - mãe.
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