Quero - 1940

• seu fiel col aborador, sem o querer, o que seria orgulh o, partici pa m da autoridade , imortalidade e posição mund ial de Deus. " Lembra i-vos, p0 is, de que outro ra ereis pagãos carn ais ... Agora , porém, vós que andaveis longe, chega stes perto, em C ri~ to J esus - pelo sa n g u e de Cristo" (Ef. 2 11 ···) P erto de Deus pelo sa ngue de Cristo! Perto da fo nte de tôda a gra ndeza e feli cidade, pelo meio ma is eficaz e seguro ! A cada ordenação ecôa um novo : Fiat lux - Ha ja luz! da bôca de Deus. No plano do mundo visível aparece um novo mun do cheio de luz e bênção. Pela unçã o do Divi no Espírito Santo uma pobre criatura hu mana é transfor– mada num régio conquistado r. Êle desce do altar 18 . J. F. C. B. BELEM - PARÁ como um rei recem-coroado. E ao pé daquele altar está a falange dos adjuvantes, mandados por Deus , que hão-de tomar parte no combate e na vitória .' Ah! realmente ipsius factura sumus! Somos a ob ra de Deus! Mas não po r nossos próprios merecimentos, ah não! por Deus que é rico de misericórdias . .. enquanto nós, por nós mesmos, estávamos mortos pelo pecado . .. Propter quod memores estofe! Por isso não vos . ' esqueç,Hs .. . . Depois de tanta mi sericordiosa predestina– ção , o cor&ção transbo rda-lhe de gratidão. A causa de Deus será a sua. Tudo sacrificar-lh e-há. ( Continua) o trabalho q ue De u s quer e de n ós I N0Tl c 1AR1ol PASSAGE IRAS do "Almirante J aceguay", estive ram em contacto com a pres idente e a tezoureira arquid ioce– sanas duas sócias da "juventude" do Rio e a mi li ta nte de S. Paulo, Maria José Brosch. Esta últ ima deixou a im– pressão de que é ardente e apostó lica. Fa lou do traba lh o das moças para a aquisição da sede, das recreações or– ganizadas por ocas ião do Carnaval para a " juve ntude", etc. Dessa troca de ideas ficaram entre nós algumas su– gestões que futuramente se hão de realizar. O Valor de uma jovem (Conclusão) que sois seres humanos, jovens, operárias, e que tudo isto vos confere um va lor infinito que se chama dignidade; dignidade que faz com que tôda a nossa vida esteja em acôrdo com o nosso valor; dignidade que reage dian te dos obstáculos opostos à realização do nosso destino presente e futuro; dignidade magní– fica pela união íntima com um Espôso que diviniza a nossa vida, tornando-a eterna! EM BA RCOU para Recife a Revd ma. Me. Jud ith Fern andes, en tão Superiora do Colégio Santo António, a quem a A. C. deve o amparo matern al nos seus pri me i– ros d ias. A j. F. C . B., indo ao cais, nos cumprimentos de boa viagem , expressou -lhe a su a gratidão, por tudo q ..ia nto Me. Fern and es corp seu acol himento de tôdas as horas fez de bem pela nossa ''j uventude" . Que Deus abençôe essa dedi cada dorotéa. ♦ P ART I u para o Sul a tezou reira arq uid iocesana za·ira Passarinho. A,s s uas "Companhei ras no seu abraço de desped ida desejam- lhe mu ita felicid ade nessa vi agem e breve regresso. Que Deus acompanhe a nossa tezou– rei ra, sãos os votos mais sinceros de tôda a J. F. C. B. ♦ CUMPR I ME NTO S • No dia do ani versário de S. Excia. Revdma. D. António de Almeida Lustosa, dedicado arce bis po d e sta diocese, a " juventude", num telegrama de parabe ns, ex– primiu tôda a gratidão de que lhe é devedora . • No dia 6 :de fevereiro, a J. F. C . B. levou às Irmãs Dorotéas os parabens mais s inceros por essa data.

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