Quero - 1940

t ' t não conhece êste sentimento de abandono e de miséria?! EM NOSSAS MÃOS SENTIMOS UMA GRANDE FORÇA, EM NOSSO CORAÇÃO UM SONHO IMENSO, MAS NOS FALTOU UM IDEAL E UMA MÃO SEGURA PARA NOS LEVAR . A Jec é uma resposta a êsfe deM sejo angustioso. O conhecimento e o amor de seu ideal deixam já em muitos corações um sulco de felicidade. Graças ao jecismo, a vida se ilumina: J. F, C : -.B. BELÉM - PARÁ A's vezes, três ou quatro jecistas ou sim– patizantes fazem reinar a lealdade numa classe, onde não se "cola" mais , graças a uma com– binação prévia. . A comp~ o nífida dos sofriM menfos ínfimos . misf~ osos do coração alheio é, ~ a : ve~ a das formas mais g~ ,j e ª~? ado da jecisfo : ". s,; ~um~ nas, x modificou-se muito. ~} J u- se um oa amiga para mim. Sinto~ e " a soffbrrt to. Di z..:se incompreen– dida e f 7 ha-se de ro de si. As férias lhe ~'s·,,, 1 ,i o encontrou neles o afecto ~ ca~ i- e1. se encontrar com muitos Aro ~ s · rava. Esforço-me por com– pr ; ndê-~ d i-lhe al gu ns artigos da nossa "... por causa da Jec, gos to muito mais ~ r-1.vi ~t_a qw~/ podiam f~zer bem à sua alma. do meu colégio, das minhas companheira~ ,r la ]ê\_~ 1 f ro~::eu aceitar algum cargo ?,e res- das minhas irmãs jeci stas: dedicar-me por elas pon~ ll ade, 1ª se sente menos só ... -eis o meu sonho . Procuro, o mais poss~ ,,. J:... ~ _.uanfos vezes O dom de si mesma t: r contacto ~om elas, não ter certas p~_r;~\ ' n~ io da família faz vencer a resisfênM c1as que pod'.am chocar as outras . ~ <:._~e , , ci 4~ a oposição dos parenfes ! observo-as, interesso-me pelas sua~ !. -ias ~ • , f ,, _. . . e, particularmente, pela s suas tri s~ . J'Elas \)1 'Í° ... tu sabes que tenho tido muitas d1- gostam de me procurar, para ped~L}I ) con~ / ' ficulda~es da ,~arte de n2eus_~ais para entrar selho. Queria dar muito mais ainda p a no~l) " na Acçao C_ato l!ca. Mamae dtz1a que a Jec 1:1e Jec, pelas minhas colegas, por~~'l-a pr~~ E _tomava 1;nu1to tempo e que eu voltava muito tanto de auxíli o, de amor e ~ f icidad~ ."f tarde das reüniões. Depo is de eu ter pedido Quem pode res is tir a~ e·neroÂ!. 9 ª , ? muitas ~ez~s, ela, a fin al,_ c~~~u. Agora, e~tá Cora ç?es ge nerosos sem~ a mafl,,..._~ l , as bem sa ti sfeita qu e eu seJa 1ec1 sta. Outro dia, desammadas e as leva~ , turas,i.,~ A ela confessou, até : "se soubesse como estou . 9t), . . ~ . _ contente qu e minha filha seja jecista ! Nunca Devagarmho, mms~ x chdao mais fez má-c riações, previne os meus dese- no trabalho ~ ~, r: ~ 1. r jos ... " Aliás, preciso dizer qu e aprendi na Jec " t ~ v ~ , · a amar meus pais. Compreendo, agora, melhor .. . an es e ecer c · eu era uma ~ . . . · t - - t b que eles se sacrificaram por m1111." es tudante corno as rar, ~ 1 nao ra a- lhava; quasi nunca es tud~ a , mi nhas lições , Quantos corações generosos fariam quasi nunca relia as minhas Jomposiçõecl. Ar- o mesmo e encontrariam a mesma fe licidade ran1·ava-me como podia nos exames, graças se 11ouvesse alguem que lhe com unicasse êste ideal! aos nossos meios de "co lar" e copiar. Mas, desde o ano passado, tudo se modificou ... digo, até, que tenho g~sto pelo estudo, tenho a impress ão que não sou mais a mesma". Cabe a cada jecista semear esta felicidade em redor de s;: a mensagem de Jesus; - mensa– gem de amor, de caridade, de fraternidade . ( Conclue na página 15)

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