Quero - 1940

1'0 J . f. e·. B. BELEM - DARÁ ESTUDANTE, L A E! UANDO os homens se Cllrvam sôbre livros muito antigos, que se encon– tram nas vitrinas de um museu, mui– tos admiram os belos desenhos. .. e passam : não sabem ler o texto; outros lêm com certa fac ilidade as letras e as palavra s. mas não procuram compreender ; alguns, po– rém, param, prestam atenção e, com uma lente na mão para enxergar melhor, saboreiam todo o encanto misterioso que se escende nos per– gaminhos. Esfodanfe, sabes que é o Jecismo? Há mais de um ano publicamos artigo– zinhos, em nossa secção da Jec, artigozinhos realmente vividos, que serviram para muitas estudantes como guia em sua vida escolar e provocaram reacções espirituais intensas. Publicamos, hoje, alguns trechos de cartas autênticas. A discreção nos obriga a certas re- servas, senão podíamos aumen tar com muitos factos edificantes esta ilustração do jecismo viM vido no ambiente monótono de um colégio feminino. Alguns exemplos bastam para dar uma idea exacta da influência salutar da J ec : ., antes de ser jecista, eu era uma mo ça qualquer entre as minhas colegas. Não era nada séria. Afinâl, valia pouca coisa ... mas, desde o dia em que conheci a Jec, com– preendí o que precisava para satisfazer todos os meus desejos de moça . Eu queria ser feli z... e encontrei muita felicidade. Agora, compreen– des, quero comunicar às outras tudo quanto Deus me deu a mim. Quero ver tõdas as mi– nhas colegas felizes . Não sei de coisa mais triste que moças que andam desgostosas da vida antes de conhecer a vida verdadeira". Qua l é a estudan te que, vez _por ou tra ,

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