Quero - 1940
nização da sociedade marcha mais lentamente, ou fica in– completo. Devem, pois, os moços em– penhar-se, também, nesses tra– balhos, onde a Fé, e o patrio– tismo caminham de mãos dadas para o mesmo ponto, que é a a defesa da Terra natal contra as tristes e abjectas ideologias dos tempos que passam. 'Jovens\ A mo~a do livre- -p ensamento já passou ... O rac ion alismo pre– tencioso e estu lto faliu estrepi– tosamente .. . O ateísmo é sinal de triste ignorância . .. O paga– nismo é excentricidade ou in– volução da civilização ... O co– munismo, destruindo a família e a pátria, não se concebe .. . Na história da humanidade, que é longa demais, se nos deparam constantes exemplos de que uma das ma is podero– sas causas das desgraças que feriram homens, povos e na– ções, foram essas ideas .. . O homem materialista não tem, não pode ter alevantados ' ideais, nem pode aperfeiçoar-se intelectualmente, nem progredir , moralmente. Considera-se um infeliz animal, um pedaço da natureza , e nada mais. .. 2 O ateu degrada-se a si pró– prio. O raciona lista, procurando desvendar os mistérios que o cercam à custa do racio– cínio, é o tipo do orgulhoso e do futil. Odiar, combater, desprezar Jesus, não é racional, não é compatível com a cultura inte– lectual, não é próprio do cére– bro são e perfeito, que pensa e ama a verdade. Examine-se tôda a história da Filosofia, e não se encon– tram ideas mais elevadas, mais belas, mais adequadas ao co– ração humano do que a Dou– trina Cristã. E não fôsse ela .verdadeira– mente de origem divina ... Tôdas as doutrinas, todos os sistemas tiveram sua época e passaram. O Cristianismo, porém, na sua pureza tal qual vem sendo conservado pela Igreja Católica, sua depositária fiel, tem resis– tido a toáos os embates, a tôdas as defecções, a tôdas as apos– tasias; e hoje, como ontem, é oportuno e capaz de resolver satisfatória e definitivamente tôdas as questões de conciên– cia, sociais e internacionais . J. f . C . B. BELEM - PARÁ Êsses problemas ainda tor– turam a humanidade porque se tem desprezado essa ~dtt\\Tave\, 8>\etna e C\:) , v, na C\:)ou\T\.na '. E', portanto, um dever im– perioso de todos, principa l– mente dos jovens, estudar e conhecer a Doutrina Cristã nas su as minúcias belas e encanta– doras, e adopta- la como norma para todos os ar.tos da sua vida interna ou externa , particular ou pública , e propaga-la, ensi– na-la, espalha-la por todos os recantos da sociedade. Apelo, pois, para nossos jo– vens de tôdas as classes so– ciais, principalmente, para os estudantes, e os concito a virem colaborar ao lado da J. F. C., no elevado, necessário e belís– simo programa do Aposto lado leigo. Não se compreende A. C. sem o concurso integral da juven– tude, esperança da Pátria, de– fensora intemerata de s uas glo- ri osas tradições morais e futura servidora de suas institui_ções políticas . :llµgusto ~orborema ffres . arq. da 91. e.
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