Quero - 1940

19 J . f . C. B . BE.LEM - PARÁ Deus. O espírito do que é divino , que, nunca o homem cons egue depor, se tributa tam bém aos qu e resolutamente, se mostram defensores dos direitos de Deus. En q uanto a huma nidade precisar de Deus , preci sa rá do seu araut o, e deferir-lhe-á um reflexo ct a honra q ue êle sabe dever a Deus . De·sta man eira, o sacerdote e seu fiel co laborador, sem o querer, o que seria orgulho, participam da autoridade, imorbabi– lidade e posição mundial de Deus. "Lembrai– -vos, pois, de que outrora ereis pagãos car– nais . . . Agora, porém , que and a v eis longe, chegastes . perto , em Cristo Jesus-pelo sa ngue de Cristo" (Ef. 2 1 1. ·) P erto de Deus pelo san– gue de Cristo r Perto da font e de tôda a gran– deza e fe li cidade, pelo mei o mais e ficaz e seguro! do mundo visível aoarece um novo mundo · cheio de luz e benção. Pela unção do Divino Espírito Santo uma pobre criatura huma na é tran~f o rmad a num régio conquistador. Êle desce do altar como um rei recem-coroado. E aa pé daquele a ltar está a falange dos adju – vantes, mandados por Deu s , que hão-de to– mar parte no combate e na história . Ah! real– mente ipsius fac tura sumus ! Somos a obra de Deus! Mos não por nossos próprios me reci– mentos, a h não! por Deus que é rico de mi– sericórdias . . . enqua nto nós , por nós mesmos , estávamos mo rtos pelo pecad0 . .. Propter quod memores esto fe ! P or isso não vos esqueça is!. .. Depois de ta nta misericordiosa predesti– nação, o coração transborda-lhe de gratidão. A ca usa de Deus será a su a. Tudo sacri fi – car-lhe- há . A cada ordenação ecôa um novo : Fiat /ux-Haja luz! da bôca de Deus . No pla no ( Continua) LCl1LDl1DC (C onclusão da pagina 1) tezouro de virtud es qu e Deus co l ocou em cada um de nós pelo ba ptismo e de qu e nos pe– dirá contas, de cada pa rcela. SE est a m o s de posse da Verd a d e, não podemos nega– -la-seria desl eal. O ma ior ultrage feito à Verdade é conh e c ê- la e . . . nega-la. A verfade em acta Se é d ifícil pr a ti ca- l a– se..á h e r o ic o vencer as d ific uld a d es– será co bardia rec uar, torcer, qisfarçar. · Se r lea l é, muitas vezes,- r enu n c i ar a um triunfo . . . Mas que consô l o teríamos~ Uma a lma lea l é uma alma de luz; uma a lma hipócrita é s ó fei ta de treva s. Uma alma lea l é página ond e o Verbo Divino com uma vi tória ganh a pela hi– pocris ia ? Diminuiríamos ante êsse olh ar q ue não vacila nem envesga - o da co nci ência. Qu em d efe nd e uma idea, deve, a ntes de ma is nad a, de– fendê- la com a s ua si ncerid ade; isto eq uiva le a: faze o que dizes. Po nh amos em prática, EM VIDA, o que o nosso cérebro pensou e as nossas palavras anunciam . Se falamos de bon- escreveu a Sua lei: tud o qu e d iz vem marcado com a quela ori– gem da Ve rdad e - e os sub– terfúgios não são a sua tril ha. e não temos uma e x i g ent e conci ênci a profi ssi ona l - somos desl ea is. Sejamos íntegros-is to é, não deixemos fal has, nem ra ch a s no bloco do nosso caracter. Se, para o ta lharmos, for pre– ci so usar de violência - reca l– car, cortar, polir- sejamos co– rajosos . Sob a discipli na de nossa fôrça de vontade, as acções que fizermos serão como chispas de luz. dade, e o nosso coração é ina- lt'AI riADE , . cessivel à miséria - li LU e . ... . . . . ~ern~naMa~e somos desleais. , . Se ~regamos a honestidade~UAlDADE e ...... '•. Utal1~a~e

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