Quero - 1940
municar o fr ut o precioso da Redenção. Daqu i a característica emi nentemente missionária da Igreja; daqui o direito de só ela ensina r a verdade, já que foi constituida sua única de– positária; daqui o dever o que ela tem de pregar e de baptiza r para obedecer à' ordem do Mestre. Eis a origem do aposto lado da Igreja, que esta deve exercer, sem li mites de espaço e de tempo, em todo o mundo e continuar sempre enquanto houver homens para salva r, ou, segundo a expressão do Salvador, até que de todos os homens se faça um só rebanho . debai xo do comando dum só pastor. · 3.º - A era dos mártires. - A Igreja nas– cente aceitou de bom grado a ordem divina e entregou-se, com todo o ardor à execução do va sto e grandioso p_rograma que lhe foi traçado . Vamos em espírito até ao primeiro Pen- ,to ... (Conclusão ria página 8) "QUERO" -Algumas paróquias têm já uma boa organ ização para a venda da revista. Vender a quERo não quer dizer auferir lucros . Vender a quERo é espalhar a palavra de Deus. Vender a quERo é fazer apostolado da boa imp rensa. - Veio de Soure uma das nossas mili– tantes-chamêmo-la assim, pelo que trabalha. Veio de férias. E a sua conversa nos revelou as suas actividades. Simplesmente, ela nos contou seus esforços para vender a "qUERo", seu e s crú p u Io em oferecê-la a uns passa– ge iros, cuja at itude a fe z recear que êles "não respeitassem" a nossa revista, as caminhadas pelas ruas da vilazinha marajoara, carregando, em companhia de oatras moças de Belém, côcos, latas de plantas, . . . patos e galinhas (!) que elas andaram recolhendo de porta em porta para o leilãv em benefício da igreja local ... "Só mesmo por N. S.", dizia ela. Sim, por N. S. para o alargamento do seu Reino, para o bom exemplo da A. C. - todos os es– forços, tôda a coragem. Por N. S. - engulir - como fizeram as nossas moças - ofensas e risos de mofa, para 17 J . f . C. B . BELEM - PARÁ tecostes, que consagrou solenemente o apare– cimento oficial da Igreja no mundo e assina– lou o início da sua missão: levar a humani– dade a Cristo e Cristo à humanidade. S. Pedro, o primeiro Papa e 0 primeiro Miss ionário de– pois de Cristo, ao sair do Cenáculo, cheio do Espírito Renovador, in augurou a pregação do Evange lh o di ante duma multidão enorme, admi– rada e confusa, e com o seu primeiro discurso converteu três mil pessoas. E' a primeira con– quista de almas. Numa segunda pregação con– verteu cinco mil. Deste ês te momento os Apóstolos divi– dem entre si o mundo e partem cada um para o seu lado, à conquista das almas. E cami– nham para esta conq uista de novo género pri– vados de qualquer aux ílio dos homens, sbmente confiados na promes sa de quem os manda. ( Continua) que se coloque mais uma alfaia num altar ou mais um tijolo numa parede da igreja. Jesus trocará em delícias os espinhos do mundo. • • • A • • • • • • • • - Apesar do tempo agressivo, esteve animada a nossa "gynkana", com que termi– námos o programa de férias. Transferida para a noite de 12, no páteo do Patronato S. Vi– cente de Paulo, teve um cunho verdadeiro de recreio. Não eram muitas as moças presentes ( mesmo incluidas as convidadas,) porém, os risos, as correrias e o estímulo nos jogos não faltaram. Foram as segui11tes as que alcançaram os prémios nos vários concursos: Hilda Ferreira de Sousa, Zizi (do Pa– tronato) Haydée (Círculo da Sé) Maria do Ro– sário Martins, Iracema Fernandes, Maria de Nazareth Pedroso e Marina Rodrigues. Entoámos o Hino da J. F. C. Brasileira e o "Convite à Juventude". Tôdas se mos– traram an imadas para reiniciarem, corajosa– mente, as actividades regulares, após êstes mêses de maior folga. mês, Manhã de recolhim~nto Sempre, no terceiro domingo de cada às 8.15, no Colégio de Santo Antonio. A ·vida interior é a base do aposfolt1do.
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