Quero - 1940

. <juei-o ~ ~ id 1TI,(Z ed~çzz , () ~ • n:iu·d 9 Q tig. Q ~ ~ ~~ 14 J. F. C . B. BELÉM- PARÁ A SSIM pôde dizer, -------------••-------- com tôda a verdade, um jõcista que cidade, rumo a um idea l cristão de amo r, escreveu a carta, abaixo publicada. Assim de re núncia e fratern idade . deveriam poder dizer todos da A. C. Ei-l a, a referida carta : quando colocados diante de situações em "Do tempo da paz, em que vivíamos f e– que têm de revelar sua personaqdade e mostrar ao mundo a fõrça de suas ~on- lizes, trabalhando pelo n so ideal, passamos vieções. ao tempo da guerra , que es palha a miséría e A carta, que leremos abaixo, de um o sofrimento nos coraçõ es , nos lares, no tra- jõcista francês, é de uma simplicidade e balho. ao mesmo tempo de uma heroicidade que Em vez de nos dirig irmos com alegria nos faz levantar os olhos para o seu autor e orgu lho ao berço do Cristianismo , muitos jó- como para um modêlo. cistas se encaminharam para o campo de ba- Cita êle uma viagem ao "berço do talha e talvez muitos tenham de fa zer o sacri- cristianismo'' que se não realiwu: trata-se ficio da própria vida. de, uma peregrinação jõcista a Roma, para a qual se preparavam com todo entu- Tudo isso poderia nos trazer desespêro. siasmo e à custa de muitos sacrifícios, Pois assim não se deu. Por isso seria injusto quando a guerra tudo desfez: sonhos, se não te viesse afi rmar que aquéle, a quem planos, · esperanças. . . a JOC fez tanto bem, não esmorece. O "Mundo · operário" é o jornal Pelo contrário, mais do que nunca, é a fõcista. hora da JOC, mais do que nunca é chegada Enchamos a alma de esperança ao a ocasião dos jàcistas darem o exemplo pelo ver os resultados que o j õ c is m O tem seu aprumo, seu entusiasmo e, sobretudo , pela consegujdo, mas olhemos para nós, examinando se não estamos na reta- sua fraternidade. guarda desta avançada corajosa da mo- E' preciso viver horas como estas para t fl

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