Quero - 1940

'!l'O . • Nada conseguiria a Juventude, se cultivasse o respeito humano que a todos teme e p0r tudo se intimida . ALTIVA Para levar avante o ideal da A. C. é bem necessária uma certa dose de altivez que, além de ser o indifer entismo com– pleto pelos comentá- rios do mundo, é um orgulh o nobre da mis sã o sublim e de leva r Jes us às almas e trazer almas para Jesus. • • A alegri a é o apanágio dos cora- ções jovens e felizes. E, se nosso coração é puro , conquistador e altivo êle é feliz, e' pulsa com alegria, - ALEGRE essa alegria suave e comunicat iva que r e ü ne "num só c o - ração e numa s ó alma" a felicidade de viver para o próximo e para Deus. 5 J . F. C . B . BELEM - PARÁ • Não é puro somente aquele que não peca porque .ignora a existência do mal; mas tambem o é - e com muito mai s merecimento - a q ue Ie que, conhe– cendo-o, sabe evita-lo PURA e combátê-lo . Sejamos puras, isto é, procuremos ter uma noção exacta do mal e do bem para, afas- tando de nós e dos outros o mal, pro– curarmos que a vir tude reine, cada vez mai s em nós e no nosso próximo. irJ! • Cultivar o bem no nosso coração não é facil tarefa, dada a nossa incli– nação natural para o caminho oposto. Muito mais difícil, ainda, é leva-lo ao coração dos outros e aí conserva-lo. E' aqui que a acção conquistadora da J. F. C. se desenvolve intensamente. Não é possível dar aquilo que não se teni. eoNGUIS- Primeiramente, cada TADORA membr o da J. F. C. tem de crear em si um meio propício ao de– senvolvimento da virtude - tem de con– quistar a si mesmo. Só depois de conseguir isso, é que pode tentar a conquista dos outros: fa– mília, amigos e todos, enfim . A J. F. C. é conquistadora não pela vaidade de aumentar, cada vez mais, suas fileiras; mas pelo desejo de cumprir sua nobre mi ssão de conduzir almas a Jesus.

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