Quero - 1940

ciedade·Nova nham a sua inteli~ência, a sua conciên– cia, ao serviço do labor construtivo da cidade; jovens trabalhadores que respeitavam as jovens companheiras e acreditavam na pureza do amor; jovens que faziam reinar a fraternidade. Para se formar: Jovens aperfeiçoando-se nos seus tem– pos livres, cultivando a sua inteligência e fortificando a sua saitde; moças aperfeiçoando os seus talentos para se acharem em boa condições de possuir um lar . Para construir um lar: Moços e moças que se conservavam intactos para os seus futuros lares; Vi familiaridades nas quais o amor ex– primia o desejo de elevar-se, de aper– feiçoar-se, em vista do futuro que seria vivido p~r dois. Vi jovens que contavam no número das suas conquistas, as vitórias que tinham ganho sôbre si mesmos. Para fundar famílias novas : Vi pais e mã~s que, graças à influência dos filh<.JS, começavam a ser os esposos que deviam ter sido sempre Ví lares novos onde a união dos espo- . sos era luminosa, lares vigorosos e ricos de carinho, refúgios acolhedores depois da dura jornâda. .. alegres ninhos de crianças .. . lares de amor , de vida, de conquista, de oração ... Descobri a juventude nova, a que luta sem cessar pela transformação do mundo, por uma sociedade nova, renovada por Cristo em cada um de nós. D"'O TRABALHADOR"

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