Quero - 1940

9u.e\'O 13 J . F. C . B. Belém- Pará-Brasil Nesta esc111•a e te1•1•ivel enc1•11zilbada ean q 11e '7i11e1nos, todo católico conciencioso, 1•eJlecti11do ajoelhado dia11te do Sa11tíssimo, acba1eá q11e é um crime a inacção A atitude do católico burguês, que só vai à n1issa aos domingos ·e faz a páscoa, é a da INACCÃO. .,, um ~esperdício a acção desordenada A atitude do católico liberal que só trabalha quando quer e da forma que quer, indepen– dentemente da autorização eclesiástica, é quasi sempre a da acção DESORDENADA. uma gran~e imperfeição a acção descoor~ena~a A atitude do católico particularista ou "as– sociatista" que só conhece uma act ivid ade : a da sua associ ação, que é "a única que faz legítima é verdadeira acção católica" é a da acção DESCOORDENADA. Illi-lRI ! (Conclusão da pá[; , 9) va-o profundamente no coração, seja êle o teu escudo, a arma a que deves lançar mão ( Do órgão o fi cial da A. C., no artigo de no combate com teus inimigos. Maria é a tôrre de David ; acolhe-te a ela, e não temas. Seguin– do-a, não errarás; im– plorando-a, não deses– perarás; invocando-a, não serás vencido. Se ela te segura r com su a mão, não es– cor regarás; se te pro– teger com seu manto, não tens que temer ; se te guiar com seu brilho, chegarás ao fim '\'{\. at\o S. <:R.e\s - agosto de 1940). de tua peregrinação terrestre, e experimen– tarás em ti com quanta verdade se disse : e invoca o nome da VIRGEM MARIA!

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