Quero - 1940

12 E. F . - .Juv e n tude Cat ólica J. f. C. B. Belém- Pará-Brasil E s tudantina Felll.inina JUVENTU~E t~TU~ANTINA tAT~~l~A ! PRATICA E \\ ANÇANDO-SE um ~ olhar ao ambiente estudarrt i no, ve– mos que êle nos ofe-. rece oportunidades de exercitarmos nossas almas juvenís na prá– fica salutar da virtude da humildade. Com efeito, o pano- rama esco lar nos des– cortina ocasiões pro– p í c i as _à a p I i ca ç ã o dessa excelente qua– lidade. Quantas de nossas colegas de estudo li– mitam-se, no decorrer dos recreios, em alar– dear, com presunçoso ~ I r DISSEMINA A HUMILDADE! ·1 · ' · 'j'Qat\a -'R_u\'t. 'l'(\eue,e, 111 , (J écista _da paróquia da Sé) ar de fatuidade e so– berba, os seus vesti– dos ta I had os no me– lhor tecido e obede– cendo às ·últimas exi– gências da moda, os seus sapatos ultra-mo– dernos, as reüniões "grã- finas" a que com– parecem, os seus triun- fos nos salões, esque– cendo-se de que todos esses bens da vid:i ter– rena são efémeros e e que só a vida espi– ritual é perrnan~nte, é duradoura, não passa. E como · solu– cionar êsse pro– blema tão contris– tador?

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