Quero - 1940

Ele é que deve mudar e não tu, porque és uma simples cousa. f:le é que deve amar e não oâiar, dar e não roubar. Vida ou destruição dependem de nós. Tornêmo-nos homens novos e aju– demos os outros a serem-no também: ama- . nhã, o rádio, a ayiação, a .navegação nos ajudarão mais ainda, como se não tives– sem antes existido a amar nossos irmãos e construir uma sociedade nova. tio.· •••stolos? como, por exemplo, o ensino, a direcção dos colégios de artes e ofícios, a assistência aos doentes nos hospitais, a instrução religiosa dos catecúmenos, etc. Entregam-se a êstes ofícios, nas missões que têm a sorte de as ter, algumas Congre– gações formadas exc..lusivamente por ·membros não sacerdotes, instituidas unicamente para êste fim, ou que a êle se dedicam há anos a esta parte, com o desejo de auxiliar as missões, como são os Irmãos das Escolas Cristãs, os Marianis{as, os lrmãozinhos de Maria, os Irmãos Missionários de S. francisco, etc. Os membros de tais Congregações, co– mumente chamados Irmãos, são verdadeiros religiosos, com uma regra aprovada, com vo– tos e vida em comum. Semelhantes a êstes são os Irmãos leigos, pertencentes aos Institutos missionários ou an– tigas Congregaçües e Ordens, os quais, se– guindo os seus irmãos sacerdotes para as missões, são utilmente empregados em vários ofícios e prestam inúmeros serviços à acção do Missionário. Catequistas indígenas. - Os catequistas indígenas, atendendo às circunstâncias actuais das miss es, são i1H.lispen aveis. Podem ser homens ou mulheres, e são escolhidos, depois duma séria preparação, entre, os fieis mais fer- 20 J . f . C. B . Balem-Pará-Brasil Porém, só no~ torna remos homens novos e construiremos êsse mundo novo se segui rmos o único chefe da humani– dade: O CRISTO. QUEREMOS COLOCA-LO NOVA– MENTE NO SEU VERDADEIRO LUGAR, nos nossos corações e na sociedade; por b LE TEREMOS A PAz prometida aos homens de boa vontade. (TRADUZIDO DA REVISTA PRANCeSA "Juvontud., Ope,rárin) vorosos e mais instruídos dos vário.., distrite,s da missão. O catequista é o braço direito do Mis– sionário, é o explorador que lhe estuda o ter– reno e o adverte da oporturddade de tentar a conquista de alguma aldeia; é o precursor que, dando as primeiras noç~es do catecismo, en– sinando as orações e tirando da mente dos infieis os preconceit~s 1;1ais grosseiros, pre- . para o caminho à Fe; e sempre a sentinela avançada que, sentindo os maus ventos, avisa quando há perigo . .. Nunca será apreciada de mais a obra dêstes obscuros apóstolos que vivem para as missões. O Missionario tem de assistir a 15 e mais cristandades espalhadas pelo meio de outras tantas aldeias, muito distantes umas das outras. Ble é obrigado a fazer como o cai– xeiro viajante: sempre em giro através do imenso distrito, ora aqui, ora ali, parando nas várias estações, onde se demora apenas alguns dias para ouvir as confissões, e admi– nistrar, conforme a necessidade, os outros Sa– cramentos: depots, de novo em viagem para vi– sitar outras a~dei~s que o espe_ram. Nestas pro– longadas ausenc1as,. o .cat~gu1sta supre muito razoavelmente o m1ss1onano, dando a lição de catecismo, chamando os cristãos às orações que se fazem em comum nas igrejas ou nas capelas, avisandq, corrigindo êste ou aquele se for preciso, administrando o baptismo s~ houver necessidade. 1,1 srsui,nop,õx uúm,ro]

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