Quero - 1940

Perguntei outro dia a urna jêcista : " Você, desde que ouviu falar .em A. C., teve vontade de alistar-se nela? - Não !- respondeu-me a jêcista– Eu tinha mêdo da A. C. como o demó– nio tem da Cruz, julgando que não me poderia dar nenhuma felicidade. Mas, a fulana, mi li ta nte jêcista, tanto me falava da A. C., tanto me con– vidava para assistir às reüniões que, um dia, para contenta-la, acompanhei-a. Quando de volta p~ra casa, a mi– litante indagou : - Gostou da reünião? - Gostei. A A. C. nem é como eu pensava. Contudo, eu ainda não quero assumir nenhum compromisso. A militante, ao deixar-me em casa, fez-me prometer que, na semana seguinte, iria com ela de novo à reunião. 8 J. f. C . .B. Belem-P~rá-Brasii · Minha amiguinha teve o trabalho ' ' de ir buscar-me somente quatro vezes. -Daí por diante, eu já ia sbsinha. Hoje, sou militante jecista e digo– -lhe com tôda a sinceridade que foi na A. C. que encontrei a verdadeira feJi.,. cidade, felic idade que eu agradeço a Deus e ao espírito c : mquisfador daquela militante." . ..... . ..... . . . ..... Companheiras querid_as, aumente– mos as fileiras da Juventude Estudan– ~ina Feminina Católica de Belém. To~ memos a resolução firme de conquistar... conquistar almas par·a Cristo. Em nome de Nosso Senhor, eu peço a cada jecista que, diante do Taberná– culo, com grande fervor, pronuncie: Jesus! Com o Vosso auxílio eu pro– meto conquistar almas para Vós. 9l delegada jêcista

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