Quero - 1940

15 J. f . C. B. Belem-Pará-Brasil A NOSSA LINH.AGEM CRIST~ [Marta Marta STA. MARTA DE Julílo no Evangel ho1 1 no século XXJ [lletânia ... paz... ale– gria, amor... lu– gar, onde Jesus repousava, aben- çoando as alegrias da amizade que se inspira no so brenatural, que vive acima do que é puramente humano, vivificada no coração do próprio Cristo . Marta, a irmã de Lázaro e de Maria Madalena, não poupava trabalho no ar– ranjo da casa, mal se anunciava uma vi– sita do Mestre. Certo dia, narra o Evangelho, Jes us hospedou-se em casa de Lázaro, e Marta tra balhava sem descanso para que nada faltasse ao divino hóspede. Certo mo– mento, observa Marta: "Senhor, não no- "fll apóstola nunca pode concluir, as almas erguem=se==lhe nos passos como as espigas num campo" tais que minha irmã me deixa tudo para fazer? Dizei-lhe que me ajude!'' Respon– deu-lhe o Senhor: "Marta, com muitas coisas te inquietas e agitas; ora uma só coisa é necessária. Maria escolheu a me– lhor parte que não lhe será tirada.'' Marta, era, no seu grande amor, uma alma activa. Nos tempos que correm, é preciso, tambem, que as almas sejam activas-con– templativas para que todo o tr abal ho da vinha do Senhor seja cuidadosamente feito. E, as moças da A. C. são outras tantas Martas afa dig adas em torno do mesmo Jesus, ouvindo: "Com muitas coisas vos inquietais; ora uma só coisa é necessária: almas, muitas almas, tôdas as almas para o reino do meu Pai." Os tempos passam . . . e em no– vembro de 1865, na · praia de Somma,

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