Quero - 1940

,, S ·p EL I ZES Procuremos uma • • • alma e levemos-lhe :-.a Uma bela alma é verdadeiramente uma coisa única! Não é porque falamos de alma que as alegrias próprias da nossa mocidade nos estão pro't'bidas . Seria um êrro. Simplesme_nte, êste caminho nos livrará ' de muitos imprevistos que entriste:. cem outras vidas. ♦ ♦ ♦ Vede como procede a Igreja com a sua secular experiência de muitas gera– ções, inspirada pelo Espírito Sa!1to. Ela adorna-se com flores para a festa dos espon– sais, ressoam cantos e músicas melodio~as; participa do transbordamento de alegria desta solenidade e junta à pompa do ceremonial, a graça invisivel mas real, duradoura e eficaz– a graça do sacramento do matrimónio. Muitos vêm na intervenção da Igreja apenas aparato, realce; puro engano. Como sempre, e aí com mais razão, é a Igreja que tem . as palavras de Vida Eterna . Ora, o que Ela marca com o seu sinete é a , alma de ambos, o acto máximo da vida que se inicia . Ela abençôa as almas e os corpos, porgue ela santifica tudo em que toca e tudo faz servir para os desígnios de Deus . Obedeçamo à hierarquia , prefixada por Deus . Levemos à_quele que será amanhã nosso marido o tezouro preciorn de uma alma irradiante: é, antes de mais " nada, o que êle pede para uma felicidade constante e profunda !

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