Quero - 1940

10 J. f. C. B. BELEM- PARÁ "Quem vive o espírito de Cristo não se deixa abater pelas dificuldade~"- PIO XII Resumindo... :Juventude Yeminina eatólica de 23elém A SSEM Bl.EA GERAL Realizámos em maio próximo passado a nossa /"' assemblea dêste ano. Tivemos boa assistência, mas poderia ter sido ainda maior, se muitas das nossas sócias e estagiárias ti– vessem querido viver algumas horas connosco, trazendo às nossas discussões alguma idea nova, algum plano de acção, afinal, que ti– vessem vindo trabalhar connosco, para a me– lhor eficiência do nosso apostolado. A J. f. C. B. realizou durante o mês de maio, a campanha pelas vocações sacerdotai<;. Aos domingos, em tôdas as igrejas, à hora das missas, distribuição de impressos sôbre a digni- Maria N azareth da Rocha - Companheira dos primeiros dias da Ju ven – tude, trabalhou sempre com a mesma dedi– cação e ardor até à hora em que, num ar– roubo de generosidade, consagrou-se intei– ramente a Deus, que há muito já vinha sendo o centro de sua vida. Alegre e sincera, deixa entre nós a re– cordação de suas virtudes, recordação, es a, que nos há de animar em tôdas é:lS lutas, certas de que nas suas orações e sacrifí– cios nós tôdas estaremos presentes. Num abraço, desejamos à nos a com– panheira e amiga as mais elevadas e san– tas alegrias. A Nazarelh Rocha -como era conhe– cida-foi a alma de muita coi a boa que se fez na Juventude, o fermento de muita actividade, a mão invisível que rea Iizou muito trabalho. Quando a Junta Arquidiocesana esteve ausente de Belém, a Nazareth ficou à frente da Juventude e sua acção foi, verdadeira• mente, dinâmica. dade do sacerdote, o modo de ajudar o semi– nário, etc. A essa acção externa, juntámos o estudo dêsse magno a santo , nos nossos clr– ctílos, e as nossas orações e sacrifícios, pedindo ao Senhor da Messe muitos e santos sacerdotes. RETIRO FECHADO Tôdas sabem a necessidade dum retiro fechado. Faremos o nosso êste mês, no Colégio de Santo António. As dirigentes deverão dat as devidas informações às suas sócias e esta– gicírias. Vamos pedir a Deus que inspire a juventude, aplaine as dificuldades e, assim, te– remos muitas moças no nosso retiro fechado. Na paróquia de N. S. de Nazareth, substituindo a presidente, sua fôrça d e von– tade e sua dedicação a largara m os li111ites da A. C. paroquial. Como delegada jocista , foi 11 ma ver– dad eira operária cristã. Se vinha urr.a assemb lea, um pas– seio, uma campanha, logo se requis itava a Nazareth ... a tud o ela " dava um ge ito" . .. Se a lgu ns espinhos a fe riram, foi para que seu aposto l a d o fôsse ma is bonito ... Nazareth foi servir a Deus mais plen a– mente. E deixou entre n ós um exemplo e umo saudade. Que N. S. acei te o nosso sac rifí cio, o sacri– fici o daquelas que conheceram verdadeiramente a Nazareth e que não têm mais a ua animadora presença para as grandes lutas e trabalhos da Juventude. Que N. S. - cm Qu em confia– mos - responda, amorosamen te, às nossas an– ciosas perguntas, quando recordamos tud o que estava a cargo de Nazareth: Quem há-de, agora, fazer isto? Quem tomará conta ... ? Militante! N. Senhor está pondo à prova a nosso energia e o nosso amor pela j. .F. C. B.

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