Quero - 1940

• o amor do , • rox1mo ~~., .. eomes confessarii "G . - ARISSIMOS, am~mo-nos uns aos outros. O amor vem de D u . Todo aquele que ama recebeu de Deus a sua vida. Quem não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor." ( lª J oão IV 7, ) -Assunto inesgotavel para um sério exame de conciência : a conexão ín– tima entre o amor de Deu e o amor do próximo. - "Deus é amor" - é um dogma fundamental do cri tianismo... não nos aproximamos de Deus senão na propor– ção do nosso amor. Tudo o mai é ilu ão. - Nenhuma virtude nos torna mai semelhantes a Deu que a bondade a complacência, que nos faz tudo para todo . ( S. João Crisó tomo) - Somos grande na medida do nosso amor. . . pobres, se faltamos à ca– ridade. . . e se não temo caridade nada valemos. "M - e mo que entregasse meu corp, às chamas, se eu não tive e a caridade nad valeria " (ia Conntio Xll-3) ' - Aquele que, dentro do amor que vo tem, ó meu Deus, atna alguma e i a , o a ama por caus de Vó , ê e ama-Vo bem pouco. O homem 11ale 0 4 J. f. C. B. BELEM - PARÁ que vale o seu amor. . . a bel eza da sua alma é o amor. (Sto. Agostinho) - O êrro universal dos cristãos é êste: crerem por um lado , que, se– gundo a doutrina de Cristo e dos Após– tolos, ninguem se pode sa lvpr sem a caridade, que é o cumprimento da Lei; e, por outro lado, não se preocuparem com a caridade e crerem, entretanto, poder alcançar a salvação eterna. - "Nisto conhec erão todos que sois discípulos meus: em que vos ameis uns · aos oufros ," (João 13,35) Lo.go, não é pela abundância de orações, de visitas à igrej a, não é pe las obras de pcn it2ncia que se reconhece um verda– de iro cristão , mas pela caridade p a ra com o próximo. - "Um novo mandamento vos dou : amai-vos uns aos outros." Tal era o ensinamento constante do discípulo b m amado até à sua extrema velhice.-~ e quando ouvia queixas por repetir sem– pre a mesma coi a, respondia : se fizeres isto, é ufici ente. - O que é a fôrça de atracção no mundo físico, o é, no mundo espiritual, a caridnde .. . n~o é senão pelo amor que a almas se aproximam umas das ou– tras. . . Mas o centro dt: g ravida d e de tôdas as almas é Deus. Um amor sem Deu , ou me mo contra Deus, não traz senão desgôstos ... . tem(?S de confessa lo, mai cedo ou mais tarde . . . - O homem quere , antes de fodp ser umndo. Êle recusa rarame nte o co– r ção e a vontade a quem lhe ma nifest um amor si ncero . Se lame ntamos não poder aproximar- n os maL- de algue m, amêmo-lo ainda ma is . . . Se choramos po r não e nco ntrar junto a outrem o amor que des jaríamos, rntcrrogu mo-nos se possuimos as quali -

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