Quero - 1940

9uero 16 A'S lVlllilTANTES Joci 1 1 1 ,TRAVESSAMOS p resente– mente, sobretudo no s enti do moral , horas bem difíceis para o operariado. Verificando, pelos nossos inquéritos, a si– tuação moral e religiosa d o nosso meio operário, bem no– tamos a necessidade imediata da nossa acção. Ficamos certas de que precisamos pensa r muito naquelas nossas irmãs que ainda não entraram no seio da Ig reja ou que A despre– zaram, afastando-A do programa da sua vida. Para êste árduo trabalho é mister uma grande coragem, uma ilimitada confiança em Jesus e uma inabalavel convicção na coope– ração que Êle presta ao nosso trabalho e à nossa generosidade. Uma cousa torna-se indispensavel: não abandonarmos nunca o nosso posto de mili– tantes. Sejamos militantes jàcistas em tôda a parte em que nos encontremós. O Jàcismo deve ser o ideal para a nossa vida, e cada operária, uma irmã náufraga im– plorando auxílio de nossa barca segura. Mais do que nunca, podemos afirmar: êste é o momento em que a JOC. deve agir no sentido de criar um ambiente novo para as operárias. Mas, para alcançar tal fim, a Militante Jàcista deve guardar, no meio das dificuldades que a oprimem, a atitude de estar sempre à altura da sua tarefa. E esta atitude, deve ser uma atitude de coragem, de coragem heroica, se preciso for. De tudo isto necessita uma militante jàcista, porque dentre aquelas que buscamos, muitas encontramos que são pessimistas, tristes, desanimadas ... Eu creio que a hora actual é o melhor campo de acção para nós, militantes jàcistas. J. F. C . B . BELEM - PARÁ O nosso ideal deve inspirar-nos um zêlo inca nsave l pelas moças do nosso bairro, do .nosso meio de trabalho , um zêlo cercado de mu ita afe ição, duma a feição forte e divin izada q ue nos remonte aos mais sublimes i<leais do Jàcismo. Podemos afirmar que a vitória do nosso meio operá rio depende da nossa compos tu ra mora l a liada à nossa zelosa e ardente acção. Se a Massa está dispersa , nós , as mi li– tantes jàcis tas, d e v e mos pensar que com Cristo, con stru iremos um mundo novo que será o resultado pa tente da nosso coragem e do nosso sa crifíci o . E' ce rto qu e hão-de s u rgir as dificulda– des : o nosso horá ri o, as nossas responsabi– lidades, convid amos 10 e apareceram 4, e muitas outras. " Que desilusão! " "Não adia nta perder tempo" . .. Mas é assim mesmo. Preci– samos lu ta r, po rque quem luta por Cristo vence com Cristo. Não desa nimemo s , caras Jbcista s ! Cristo e o Papa confiaram o Jà cí s_m~ en:i nossa s ~ ãos. Tornemo-nos digna s de tao ins igne co nfiança. .. . E, após a guerra cont ra o ma( , rece– beremos o abraço a mi go de Jesus e ouviremos, de seus lábios divinos, b rota rem es tas pa la- vras de gratidão: Tu, TAMBf:M, FILHA QUERIDA, TRABALHASTE NA RECONSTRUÇÃO DO MEU REINO SOBRE A TERRA" A del egada Jàcl sta

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0