Quero - 1940
t 1 15 J. f . C. B . BÊLÉM-- p ARÁ ~~~_,,,,...._,,....,,,....,......,................ ----- .-...- ......__......._, disc, eta colega e asseguro que vivem profun– damente eng:rnados os que pensam como essa tolinha. Quem sabe, também, se não há algumas de nossas militantes com êste mesmo pen– samento? Uma aluna do Círculo " Sovina Petrillí" do Colégio Santa Cata,ina. ••• • sso • J)OS1olatlo uai JECISTAS : Já deveis saber que o nosso apostolado actual é o inquérito, que estamos fazendo entre as es tudantes . E qµal i nquérito? O seguinte : Como se apresenta sob o ponto de vista cristão, o meio onde vive a juventude estu– dantina da nossa cidade: 1) Se sabem o catecismo? (literalmente ou pràticamente) 2) Se fizeram a Páscoa? Por 4uê? 3) Se freqüentam os Sacramentos e vão à Missa aos Domingos? Direis tal vez :L Por quê êste inquérito, que v_isa apenas saber como vivem as estu– dantes de nossa cidade, constitui um apos– tolado? O porq,uê é. muito simples de explicar'. é que, por meio de le, vamos conhecer a men– talidade das estudantes e depois procurar todos os caminh s po,siv is de levar a Cristo as · que estão afastadas d'Êle. O inquérito, portanto, é a luz que nos faz conhecer as almas que necessitam de outras almas caridosa que as conduzam aos pés dAquele que é o Caminho, a Verdade e a Vid ~. Aemos observado que o ambiente onde vive a juventude studantina de nos a cidade está muito afastado de Deus. Trabal 11emos, pois, para fazer reinar Cristo no meio estudantino ! Sejamo perse– verantes no nosso aposto lado! Continuê1110-lo com e11tusias1110, tendo se 111 p r em vis tá o o-rantle ideal•-recristianizar o nosso meio. '"' A DELEGADA JE.CISTA Coisas que se deram durante a CAMPANHA PASCAL Con clusão da pág na 8 - "A Zilda está até com um pouco de febre, mas saiu com tôda esta chuva, porque é dia de composição para os alunos e ela não pode faltar. "Logo, meus pensamentos me trouxeram a mesma comparação da manhã. -Posso até dizer o que pensaste: só se tem conciência para os "emprêgos." - Sim ... Eu acho muito bem que se tenha conciência profissional, mas esta deve fazer 'parte da conciência católica - digamos assim. - Entendo. - Ora : como é que a gente, mesmo doente, vai ao emprêgo, porque tem um sério compro– misso, e, pelo menor pretexto,-uma dorzinha de cabeça, uma visita, uma compra - logo se falta à reünião da A. C.? ! - Então, quem recebe distintivo não sabe que é ao Papa que presta compromisso? - Sim; e não sabe que essa breve hora de reünião tem um rendimento eterno que os ladrões não roubam e a ferrugem não come? Que inconciência ! Que pouco amor ao ideal! -Ideal?! - Muitas nem vieram informar-se como andava a Campanha Pascal, nem ofereceram meia hora de trabalho para fazer um quarteirão! - Não julguemos, Hélia. Devemos é mul– tiplicar o nosso trabalho. Temos de agradecer a Deus até mesmo o nosso entu iasmo e amor à causa: todo o dom perfeito vem de Deus. Vamos substituir as que ainda nãu compreen– deram ... Precisas de mim? - Para convites? Preciso. - Quantas ruas tens de "fazer", ainda? - Era uma só. Mas como llá as t:ii-, que não compr nderarn ainda ... - Faremos dua ou três. -Sim. O tríduo começa amanhã e a igreja tem de ficar cheia. - A nossa messe! Que N. Senhor ajude suas pobres o;:iu:irias !
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