Quero - 1939

14 J . F . C. B. BELEM - PARÁ ....,...._,,......., -..-.....,,,._~ ~ _,.._.....,._....,.._.~ ( Continuação da pagina I 1) vós e para vosso grupo, cada directiva. É ê]e primeiramente um instrumento de trabalho que frutificará na razão directa de vossa vontade, na maneira com que ireis interpreta-lo e realiza-lo. É necessário que na clareza de vossa experiencia Jecista (seja ela longa ou curta,) tendo em vossos ouvidos o éco das refle– xões, de erros correntes de vossas compa– nheiras, e tendo, diante de vossos olhos, a vossa Escola ou vosso Colégio, façais o plano do ano, vosso plano de acção para tôdas e para cada uma. ·~ o ~ ~ ovVV-::':"°"' XX o q U e censuramos 8 er rea 11 Sta no I i vre pensador, • · ~- 00 c •-, 00 ~C>Cs~ <>< ~ v no comunista; o que desaprovamos em certos cristãos é viver sempre tão mal, um ideal tão belo. .ç .... o xecovey:uo s ,..,. ....... ........ oc--- sc..,.__ x_ - > -_,..._.....,....,_ .... e Resumindo ... ( Continuação da p(lgina 9 ) diminutas ( a responsabilidade aguçará essas fa– culdades;) o trabalho, por enquanto,_está ai~da muito absorvido por um pequeno num~ro; _isto sobrecarrega e cança umas e mata nas mact1_vas o interesse. Esta distribuição dos trabalhos e, a nosso ver, um dos pontos a considerar com muita atenção êste ano. Iniciativas-- Achamos que, a par dêste trabalho interno, não há inconveniente em aproveitar a Juventude para algumas obras ex– ternas, quando dentro do espírito da A. C.; pa~ rece-nos que colaborar em certas . ob_ras. ':orno · semana de venda de livros, d1stnbu1çao de avulsos de propaganda católica, auxílio aos .se– minários, e outras - sacode do torpor mmtas moças e corrige- lhes o ego is m o, o como- dismo. d" . Para que estas obras não tragam 1ss 1- pação, cabe às dirigentes estudar be_rn_ a org~– nização, limitar a coop ração das soc1as, ?eh– near o programo ; a d i ri g e n te será o sopro oculto inclinando para a direita ou para a es- uerda a sua grei. O que é necessário mostrar é a rea– lidade dêste f deal, seu valor de vida, que cada um dos nossos pensamentos, cada um de nossos actos não lhe são indiferen– tes. Sómente os inquéritos podem permi– tir-nos alcançar êste, fim, pois êles ensi– nam a conhecer, a julgar a nossa vida à luz de nosso Ideal e só um grande espírito de disciplina interior nos permitirá agir de conformidade com estas convicções. 11 ·o;-~ Í ✓~º;◊ã~ ~:~r:i~ r!:eti~ 1 1 ~ amar se o oi har-1 des como o acabamos de fazer. Sabereis então descobrir o que esperais, o que é necessário para um li ano J~cista fecundo, porque alegre e j conquistador. ..... _ .., _ 5 '-.# o ~ s .., CC voo SOOO- OOUOZSOOSOSCCO< Os trabalhos manuais servirão para a Exposição ou são, apenas, um meio de con- , quista? . . Os trabalhos têm sido, um tanto, me10 de conquista; uma ou outra sócia nos diz que veio para aprender a bordar ou a costurar. Não poderemos apresentar alguns dêstes tra– balhos de principiantes; não o lamentêmos, se atraira m uma estagiária... Se algumas mili– tantes conseguissem, fora do dia paroquial, reünir em sua casa as suas dirigidas para uma hora de trabalho, isto seria um meio de in– tensificar o contacto entre tôdas; simples– rnente, poderia abordar assuntos uteis e escla– rece-las sôbre muitos pontos de formação. eonclusão-Tenho fé na Acção Cató– lica da nossa Bel em; muitos defeitos são ine– vitaveis numa organização em comêço . De um modo gera 1, encontramos boa vontade de tôdas; mentalidade ainda acanhada, sim, às vezes; reconheçamo-lo para nos emendarmos o mais possível. Ha tanta coisa que, pela pri– meira vez, estamos ouvindo! Não abandonêmos nosso pôsto e, pela oração, pela frequencia aos Cursos de diri– gentes, pelo estudo, tornem o- nos c,11da dia mai dignas dêle. •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0