Quero - 1939
r g J. F. C. B. BELEM - PARÁ ~·'"' ~~---~ -~ ,,,...__,.._,,, _,,. ~~ ............ ~-- Res .umin.do .. ·. fluventude fTeminina ------ ■ eatólica de 23elém ... ---- - - ... =- 1 -=MOVIMENTO PAROQUIAL- 1- Q círculo da Paróquia de SANT'ANA reüne, presentemente, no Colégio Sto. António, aos sábados, às 3 horas da tarde. . Na paróquia de NAZARETH, formou-se mais uma dezena, que já começou a estudar os elementos da Acção Católica. , As outras paróquias continuam trabalhando pela conquista de novas estagiárias. . eur_so para dirigentes-Têm si d o ~u_tto animadas e proveitosas as reüniões das .dmg~ntes, sob a direção do Revdmo. Assistente Eclesiástico às 2.as feiras, às 15 horas. ' O inquérito- tem sido o centro das pal:stras: As moçí)s adaptaram-se perfeitamente a . est~ sistema de estudo e tomaram por êle vivo interesse. , Abaixo, algumas respostas a um inquérito ,so_bre _os defeitos a corrigir na nossa orga– mzaçao. Acção Católica Guais as deficiencias que tem notado na organização da A. C. ? A organização em si, quere dizer na letra, es~á perfeita. Na realização, porém, Nao está bastante viva-, Encaremos os Círculos de Estudo: são a alma da Juventude ~a A. C.. ~a letra, tambem possuem tudo que e necessano pa'.a animar a reünião; na prática. devemos ter cuidado que nêle não fale só a di– r!gente. Muitas vezes, é o que se dá. O inqué– rito é a alma do C. de E. O inquérito resol– verá a questão. Se as sócias não forem do Cir– culo para casa com uma resposta clara a uma interrogação e com uma nova interrogação na cabeça para responder na vez seguinte o Cír– culo está ou estara, em breve, morto. ' Gue tem notado nas dirigentes. falta de dedicação, de técnica, de formação? . De formação - Não desta fbrmação que conhece os Evangelhos, que sabe os princípios da moral e atê teologia, mas dessa convicção profunda, intima, viva, que dêsse conheci– mento nos deve vir, convicção das nossas res– ponsabilidades para com as almas dos outros, da nossa responsabilidade social de membros dessa sociedade perfeita que ê a Igreja. Falta– nos caridade cristã; ainda somos muito inte– lectuais, muito frias; ainda não pusemos no seu devido lugar a obrigação do apostolado. Se tivéssemos essa formação, ser-nos-ia fa– cil a técnica, e a nossa dedicação seria uma consequencia lógica. A dedicação que temos por enquanto é, de uma maneira geral, dedi– cação de horário, de pontualidade. apenas pro– porcionada à idéa a e a n h a d a que temos de nosso papel na Redenção, dedicação de uma fé morna, medrosa... O conhecimento, pelo es– tudo, de certos meios de atracção (técnica) é necessário, mas será inutil se não fôr movido pelo desejo ardente e verdadeiro de conquista das almas e não conquista de muitas rresenças. E na direcção dos Círculos tem ha– vido contacto entre as dirigentes e as sócias? Sim. durante o Círculo há, geralmente, ca– maradagem; mas, êste contacto ainda se não extendeu para foru do círculo, nalgumas pa– róquias. Precisamos fazer de nossas sócias. nossas amigas; convida-las a virem à nossa casa e visita-las tambem. o trabalho das militantes tem sido efi– ciente? Ela conhece. visita e convida as suas dirigidas? Ainda está muito em princf pio êste tra– balho; mas, nota-se boa vontade. . . _G~an$o ~s dirigentes : devem e tas ~1stnbuir o mais _possível O trabalho por tôdas as que demon,tram certas qualidades. mesmo (Continua 11<1 p,1gin,1 14)
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