Quero - 1939

A J, O. C. L Na fábrica Na oficina No escritório ,, e um novo Sol a ilumi- nar a nossa vida afogada de operárias. A J. O. C. F. vela AJ.O.C.F.tra- balha. A J. O. C. F. protege. Na sua faina rude, sem be– leza, sem alegria, sem ideal. que o materialismo enregelou, ,, . que a maquina embruteceu, que o progresso envileceu, a operária sente a aridês. o d e se o n f o r to, o isola– mento ,Má~uina que v1g1a outra m qu1na. er independente, que n~o p de dizer jamais: - I t) fiz eu. J. F . C. B. BELEM - PÂRÁ ]. O. C. F. A máquina, sempre a má– quina a atestar a sua inca– pacidade a usurpar a sua posição. -Não, operária humilde e ignorada, o teu esforço não é in util, a tua inteligencia não embrutece, a tua sensibilidade não morre. • • • A J. O. C. F. é a luz nova que desponta, o Sol radi so que vai aquecer e fecundar a tua vida de cada dia.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0