Quero - 1939

5 J. F. C. B. BELEM-: PÂRÃ ~ .... ~_..____...._,~- ~--__..,_......,. ~ ............... ----· ,.,....,_ .,,._._,.. .......... ..,..._,,,..._. ~~- 1 ,.., ~- 1 D~ST_IN_ÇJlO ENTRE MILITANTES -=====•~. E SÓCIAS D A militante à sócia falta às vezes uma directiva, um "geito", um quê sem . importancia, que é o segredo da técnica , para a completa realização do nosso ideal. Vamos estudar o assunto: CC»tD I Õfo VPR1NÔ1PÁV.L: "Para fazer parte =--~~v~- - v V ·~v vv O'VV da J.. F. e., é pre- ciso conhecer sua técnica e seus meios de acção" . As regras dum núcleo são : l .º dis– tinção entre militantes e sócias, com reu– niões diferentes . Eis um dos pontos impor– tantes na organização da juventude. R8JNIÕESÕE MÍiÍ~ANTES: Devemos primeiro •( v:,c, ~ <x:x ··> - ~AC 0 - ~ ~ 0 auscultar a activi- dade das militantes no seu pequeno círculo ou "dezena" . Cada uma diz o que ensaiou, o que deu resultado e o que falhou. Diz das conversas com as sócias, discussões sõ– bre leituras, "flirts", etc. e assim nessa in– tima familiaridade a sócia vai .se revelando po~co a pouco. É precisÓ prever as orien– taçoes dadas às militantes para a actividade do .m~s . A militante escolhe a senha que mais mter_es.se a sua DEZENA, pela acção de suas socias, preparo intelectual do cír– culo_ e respom,abilidade particular . Ois– cussao do questionário e comentário do Evangclho,_por uma Militante animada pelas reflexoes e perguntas das sóc · ,.... _ . I r tas . von . ~er as s1mp e~, _iamiliares para que as moças achem na militante O Evangelho 1 d . ., E , que e as evem viver· . i um trabalho d f - _ A . . . . e orma çao. s m1ciativas ·são discutidas e dirigi- das pela presidente que, consciente de sua responsabilidade exige acção, força, união e amizade. ·õlFERENõA õOSCclRCüLOS Pelo mquérito ~s– DE ESTU oo : tudamos o nosso =~~~== - -oooo,cxx:- meio e Vem OS O melhor modo de agir da militante. Apost_o– lado organizado e metódico é a caractens– tica da A. C . Esta acção "metodicamente organizada" requt:r uma formação que .é dada para a reünião, e n,:1 reünião da mi– litante. = v s:x::><..><><> A distinção entre u~~~A__ ~~~E_CE~~~o~o~ : militantes e só- cia~, com r~üniões diferentes é ª base _da organização da J. F. C. O nosso fim e .ª acção do meio para o meio. É necessano u~a formação toda particular daquelas que dirigem. - · ·- ~ - - - · - ·-· , , , Dirigentes e mili– R ~~ NSA~ l: ~ 0 ~ ~ :-!: tantes têm a si a tarefa da direcção dos núcleos. A técnica das militantes deve ser de modo a despertar entre suas sócias A ACÇÃO . Pensemos_que um núcleo mal orientado entrava as dispo– sições de apostolado das sócias que que– rem agir ou quererão mais tarde Reüniões preparadas, segundo o mé– todo da J. F. C., organização profunda, té– cnica do movimento, eis a grande respon– sabilidade para o nosso exito.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0