Quero - 1939

3 J. F. C. B. BELEM - PARA C OMO protesto a un1as expressões que citavam de modo irre– verente o no1nc sacratíssin10 de Nosso Senhor Jesus Cristo. publicadas na in1prensa diaria desta capital. Helena . Sousa escre– veu um vibrante artigo ~'""'"'-'~-,~ ' · ~ ~~~~~' àe reprovação que ecoou ~ fll' fl'residente arquidiocesana da :J. [f. e. 'B. eooo -----eoce- e ~ cvvo_ ovo e✓ c -~ 9 5 m lcfeos áa ;JZ'. g:- c-e, rle 2Jefem d a5 I'ª- t' F i d es i n t re n i d a ~ cóquias de 9YaJarcfh, & é, CCit:indaáe, (d u e- l .t' ( ÜLJ, &. :X!aimwzáo, &,,.,,zf' 9lmu:.t, ,5;5dnfa í - -~~~- --~~~ a~~~~-- M ~~-~·----·í 9ífr:uJ e & 11nla CfFiereJiulía, rI <;J'ec. e a ;;l'oc. unísono con1 05 senti- oêm, por ê!,íe m eio, Tt-a.:rer a 9 1. é~'Cia. a 1nentos da «Juventude ». ~ mais sincera ecrpre3siio <Íe 50/ídari~áadc 5 Foi esta a palavra de ~ • . p elo q eslo ,zobr:e ec<f l/lccmfe quelevedt.fc11- união e cordialidade que ( rícndo o /lOSS O LJt:l SIO com o ai:doz· pz:ópz:ío \ , . ~. . ., enviou a sua a J l -, e B . ' ) d e alma - apó.,;fofo que :,enfc, aspira (' vi:Jv e > presidente: j~ ~ ~ ~°.:~~s. nós. No entanto, Deus , que áeterrriinou a cada qual um lugar e um trabalho, recom– pensa equitativamente o missionário que se fatiga em terra longínqua e• a estudante que prepara concienciosamente as suas li– ções - porque ambos CUMPREM PERFEITA– MENTE O SEU DEVER . Durante êste tempo de recolhimento, façamos um sério exame do que é o Nosso DEVER. Talvez não tenhamos ainda tomado dêle clara conciencia . Desprezámos – que'.11 sabe ?- como coisa sem importância aquilo me~mo onde está a nossa santificação. É, quiçá, um sorriso afavel que devo dar! diariamente, àquela pessoa com quem anti f ~a izo - que Deu s espera para me sorrir, tambem É . p , , talvez, estudar êste çur, o que meus ais es~ol h~ram e para o qual não sinto gra nd e inclinação - que atrairá de Deus uma predilecção especial. lslvez Jesus espere uma visita diária ao . Sacramento para do meu cor·1ção fazer um Tabernáculo . ' Terei esquecido um bom propósito do retiro? Mas é, certamente, PONDO EM TÔDAS AS COISAS PEQUENINAS UMA GRANDE PERFEIÇÃO que, no nosso ser, tambem pequeno, abri– garemos a grandeza de um Deus recom– pensador. Depois do conhecimento de nosso de– ver cada uma dirá um corajoso, SIM, PAI! Nesta quaresma, QU~!º firmar-me _na prática do MEU dever. Nao quero deseJar outro mas amar AQI JELE QUE ME DESTE. Sim Pai! Quero fortalecer a vontade, , . - disciplinando a imagmaçao . Para longe o sentimentalismo, o ro– mance a pieguice ! Não devo enrugar a Vida ~om minhas lamúrias, torna-la aae com meus ressentimentos. Quero ser FORTE para expandir fôrça ! Quero ser uma fonte de ALEGRIA para jorrar alegria ! Quero ACEITAR e não escolher, para sair desta quaresma com heroicas resolu– cões e poder cantar com os anjos. em tua glória, oh! Senhor dos exércitos, a aleluia festiva dos vitoriosos l

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