Quero - 1939

CAPITULO 111 EM DIRECÇÃO AO NORTE I859-0 cont rato sublime- Fundações- ·,Hon– senhor Taché e o Pe. Lacombe Aventuras do primeira i 1 iagem-lncendio, i,wndações. epide– mias, naufrágios, holocaustos-As lrmâs "Gri ses" e os índios ''Cris" . As Irmãs ''Grises" na Riviere-Rouge; religiosas segundo o Coração de Jesus, velando sôhre a porcão querida do seu aprisco : os pe– quenos. os estropiados. os desprezados; um :.ino depois delas, os Missionários Oblatos de Maria Imaculada chegados parn ·1judar os padres seculares; - não era a realizacão do sonho de Mons. Provencher? O futuro du religião estava nssegurado. Assim, em 185.l, o santo ancião podia entregar sem receio a precio ·a heranca dcs seus 35 anos de lahor, dos quais 31 anos de episcopado, nas mãos jovens de seu coad– jutc>r. i'v1ons. Taché O. M. 1. Mons. Taché soube da morte de Mons Provencher quando estava em missão. Escre– veu às religiosas de S. Bonifacio: - "O golpe que agora nos fere é rude de– mais para que não sintamos, em breve, suas penosas con<;equencius: estais órfãs, boas irmãs: não apreciareis nunca dem:.iis o carinho pater– nal daquêle que chorais; o que o substitue sem duvida não tem as mesmas virtudes, mas élc tem por vós o mesmo afecto, a mesma gratidão pelo bem que or11.:rnis nesta diocese. Ah! bo,1s 1rn1iis, é de vós que e ·pero um.1 parte das con solacôes que deverão diminuir as preocupacõe · inen.:ntes à tarefo de primeiro pastor. Mais qut: 1-,to, é de vós que Deus espera n porção con– s1deravcl do bem que a religi:1o pede ... " Estas últimJs pala\, s crnm o gesto do .;hefe mo tranJo J<; lrmfls de cnridade um novo campn apostólico: mais longe' 0 J Hiviert Rouge, c·1 <..o "rnissõe " J1vi• d1r..im e•1tre si o território, tendu hegauo a conqui ta do Pelcs-\'trmclhas até ns reg1üc~ pr,lare::.. Mas êsst:s m1s<,1onários, redu1idu 1 cl I sun5 vi.Jgen:s intermina\ eis n um L'úntac,111 up ·11::i ::,uperficinl com ao:; almas, c..edo , ecl: 1 na r 1, o Juxtlio liaqud.1s que dão /1 111lt"P•c1n, pü\'ll ,.k nrn nhã, a in<;truc:i0 as ídua e a edu .1 ü1 li 1 10 fund 1mf'ntnl. Mon - T.1ché foi a Mo. 1: ~\ itlre l>c.:•,-:h.imp!-, ri'ulher in eligrnlC k • nJc fe c1 a uperioru gemi A e·1tt l, ·1sta 1. i11oú t mo ac; scena do Livro agrido 16 J. F. C. B BELEM · PARÁ A mãe dos Mac1beus não teria fa lado de outra maneira e nenhum general enviou mais nohre– mente seus soldJdos à morte. O contrato tinha sido assinado. Ele esti– pulava que as lrmüs de Caridade forneceriam obreiros, :ite exgotarem-se, com a única con– dição de não lhes faltarem socorros espi rituai s e lhe6 facilitarem o cumrrimento das Suntas Regras. Então, para ser leal, Mons. Taché ''quis mostrar que. as mi-;sões sendo pobres e os re– cu rsos 111certos, não se podia prometer muito, se é que alguma 5e podia prometer.'' 'ós sabemos bem, replicou a J\1adre Geral, que os bons pais encarregados dus diferentes missões não deixarão as nossas irm~s sofrerem; nós só pedimos J roup1 e o al imento. -J\las se os pais, mesmo, não tiverem nem com que providencia,· pJra a sua subsistenciu? -Neste caso 11011sas irmãs jejuarão como ~les e pedirão a Deus que venha em socorro deles e delas. , Em 1860 foram fundadas as missões de Sto. Alberto e da ilha "i1 la Crossc". Mons. Grandin aqui eh gou, com alguma - irrnüs e u jovem Pe. Séguin que ia passar nas regiões Polare. os 41 anos da sua vida apostó– lica. Lcvar.1rn 6J dias de viagem e o Pe. Seguin resumiu em noml! de todos - r-ispos, remadores e Irmãs "(irises"· "Tôdas as misérias n.io nos impediam tk rir e de nus divertir durante <J diJ e. :.ilgurnas ,·ezes. il noite, quando um de nós pisando no soalho acordavn os visinhos afirmando-lhes que a água niio estuv:i q11ente. l:' a vida do rnis io- 11.ínll". A propó ito d<:stas "misérias e divertimen– tos" do caminho lembranHls sempre a nnedocta do bravo Vicente, guia di: tnntas gerac;ões das Irmã "Grist.:s", nos lahirint•JS do Norte. Ele ' desc1:1" um.1 dns ir 111 às dn Ilho ''à ln Cro· -.", num,1 e:nbarcaçiin 1e1ta de tronco d' ar\·ore. ass,11 ca1regada· uni ehugem n I frente, a irmã com u• n mu 111ha no 111e10 e eie, V1l:entc n1i l...me. f:l i:onuvn r1ssim ua 1vcntura .10 Pe. A lolfo Watelle, rni-,sionário na ilha 'Sim, meu P.ii nós está\, nw no "rápido'' e um tcrnvl'i' A canoa hnl rçn\'l·-rn ó digo i to-- rnn, qu coi ·1 1 a cu ;a s,1lto que a canoa d,iva no meio d·' f Jl·te , llf' 1s a li m,i punha -e tew e ·ueri.1 se levant:H ·orno ·e t'ôs·e pular pur cinrn d•1s ro ·h: . M.ii l u m 1. Minh.1 1r111 i, hqu tnm- • •

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