Quero - 1939

Rvdmo. Pe. Theodoro Kokke Assistente arq. da L. F. A. C. e dos H. J\. C. Foi entregue a este sacerdote a assis– tencia da L. F. da A. C. e dos Homens da A. C. O Revdmo. Pe. Thiago Way, que até agora tivera a seu cargo tambem estas organizações, tem, daqui em diante, apenas a Juventude Feminina e Masculina. Do trabalho assim repartido só advirão vantajens para as várias organizações, que representam tarefa demasiada para um únko assistente. Em benefício da nossa futura sede Generosamente, as Revdas. Irmãs da Obra da Providencia ofereceram à A. C., sem nenhum onus da nossa parte, a repre– sentação do drama "Sta. Cecília" que, com muito êxito, vinha sendo levado no salão de actos daquela casa, em benefício dos grandes empreendimentos que ali se vêm realizar do. Esta representação, que agradou plena– mente, teve lugar a 12 de Janeiro. A's Revdas. Irmãs e às gentis artistas, a J. F. C. 8., muito reconhecida, apresent.1 sinceros agradecimentos. _, _________________ Onde se encontra a ··············~········-··--··-····-··· revista "â UE RO" ••••••••••••••••••••••••••••••••• Â NOSSA REVISTA SE ENCONTRA A 1 VH.DA na Tipografia Norte, à 15 de Novembro, onde é composta e impressa, na Papelaria Loyola Sto. Antonio, 86, na Agencia Martins Cnmpns Sall s, na Livraria Bitencourt Con elhe,ro J. Alfredo e na Papelaria Suisso Tr:I\'. 7 de Setembro • • • J. F. C. B. BELEM - PARÁ MULHERES HEROICAS (Continuação) ATENDENDO A PEDIDOS DE VARIOS LEITORES, QUE NÃO POSSUEM O 1." NÚMERO DA "QUERO", INCLUIMOS AQUI UM BREVE RESUMO DA PARTE PUBLICADA NA REVISTA DE SETEMBRO. A irmãs "Grises" canadenses nos gelos polares A Snra. d' Youville e a sua obra. A primeira Irmã "Grise" missionaria dos robre , foi a Snra. d'Youville. Nasceu a 15 de ovembro de 1701. Perdeu o pai aos 7 anos e desde então sua vida levou-a pelo árduo ca– rnin,10 da abnegação. O casamento trouxe-lhe, :tinda, mais cruciantes espinhos. Ao fim de X anos, enviuvou e, uma vez educados e orde– nados seus dois filhos, entregou-se, totalmente, il cura dos pobres, dos doentes, dos prisioneiros. Guiada, primeiro, pelo Pe. Dulescoat, de– pois pelo Pe. Norrnant de Faradon, conside– rado o fundador da comunidade, lançou-se à realização de seu sonho: reuniu 3 moças, igual– mente idealistas, e dêste humilde núcleo, que se formou para atender aos infelizes, nasceu a obra gigantesca que é hoje a comunidade das Irmãs "Grises". Seu principiv, como o das coisas santas, foi fertilizado por indizíveis sofri– mentos. O próprio nome dns Irmãs lembra um pezado insulto: não as acu, aram de se embria– garem e de embriagarem os selvagens, que c:1- tequizavam? Chamaram-n::is "grises" (do frnn– cês-" grises "-embriagadas) e a superiora. por uma admiravel humildade, escolheu a cor cin– zenta (grise, uo francês: cinzenta) para recordar sempre a afronta que elas receberam como preciosa cruz. Em 1747, como para cumprir uma pro– tecia do Pe. Dulcscoat, abnu-se a seu zêlo um 110\"0 campo de acção. 1S gu1mcnto no ni"imt·ro de Outubro!

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