Quero - 1939

8 J. F. C. B. BELEM · PARÁ J. E. C. ' 1 •·' .. • ,,. .,. A ]J(~lo ftR J 0c·ist:1 A ------------ Para os grupos que começam I~ STAS linhas p_ar_tem de_ um gr~_po j:i exp 71 ri_ment11do. ..1 A tôdas as Jec1st~s e as que começam ele quere ajudar e d~r coragem. Praticamente pode auxilia-las, fa– zendo-as conhecer a campanha do inquêrito. Ma~ é imlispcnsavcl. antes de tr,it·ir do assunto. lembrar •> Fim da 1- E. C. A Juventude Estudante C,1tólica não ,·isa si,mente preservar as est1d:1n1es c,1tóli..:us de tudo o que poderia enfraquecer ou frller perder a 1:é: Nen~ !ãn pouco tem por ideal tornar mais ardentes os catolicos t1b1os e pouco instruídos na sua religiiio. Nem mesmo procura npcn,1s tentar converter algu– mas estud~ntes não católicas. O trabalho :i que cl.1 se propcic é um trabalhn de mais alta e fera, do qual nilo vcrrn10s certamente os re sultados, nós, as estudantes d<: l!lJ!l. mas. e,t.unns rertas. não será inutil. O fim do nos,;o movimento é recristianirnr mctii diearnente o no. so meio E' introduzir. prop:1~1r. fo .. cr flo– r.:scer cm nossas escolas urna mentalidade crbt,1, prneu– r.intlo que tôdas as estuúantes catúliens flrJcntc~. tíbias ou nlo c,11õ'ic.~~- pcnse111, 1;1lguem, sintam. aj,1m corno cristii,. Queremo, fazer penetrar cm nu~s~;. colégios mais _i::on– \tcçíio e sobretudo queremos suhst1tu1r a moral facil d<, no,so meio pela moral cristã, a única que julgo bastante. poderosa p:irn :ijudnr-110, n tr-ibalhar conscien1;io,amentc ... e para os outros tambcm ' n respeitar nossos professores, a única, di~o. 411,· nos en– sina a amar sinccr,rn1entc, pois eln foi instituída pur Aquele que, por primeiro disse: "Amai-vos uns aos outros", a única que pode ,;atrnguardar a pureza dn 101·e111. NOSSO TRABALHO É CARIDADE ... A .J. E C. confia a realização dêst_c pi:ogram.1 aq_ucl:l, que estio mai, hem e ilo..::ida:; para :1g1r snhre <> meio e~ tuJantc, que s:io mais aptas para desemp.:nha-!11. ns rrn• pri:1s cstuJantcs, coi,a que nos rnrecc natural . A J E. C. csenllw. então, cs(ud,1ntcs, n:1,i:ls ac sc– d.1r a seu meio e la111;a-Js it conqu1~ta. ,\Lls nao as cn1·1n a~s1m s:!m nrma e ~cnr meios de aêi;i'lo. isto sei i:1 reri~o– si :simo, ,1 tlerrota seri,1 inev tal'el. A GRANDE AR,\1 \ D\ JL~Cl:STA, AH,\\\ INFALI\.EL, E A CAHIDADE_. O Amor de nossas irmãs não um amor de pala1·rc1s: od10.-<1 simu'.acro, mas um amor verdadeiro. profu11dn. o úni.,;1, amor. nqucll' que se dtí. Oeroi,'.J NOSSO ,\\EI() nE ACÇ,\O EM TOHNO DO QUAL TODA NO~.';\ \ li) DEVE "-;ER CONCENrnADA E o li ºQl FHI ro Ei, porque v:imos estuda-lo rarticut 1rmcntc. Por que o inquérito? Nú~ dissemos que a Jt'.:cista tem a :imhiçiio ,k rnANSI ORMAH O SEU MEIO. • •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0