Quero - 1939
1 , FERIYIS! PROG D EPOIS . . . "de um longo e tenebroso inverno"? Não! Mas, depois de longos mêses iguais de trabalho , de preocupações, de estudos e provas, . quem não sente uma justa alegria ao vêr chegar o tempo de férias? ~ eis que elas batem à porta . . . Já ouvimos O seu "truz-truz" , e as que ai,n~a não est~o be~ livres dos estudos levantam os olhos, um instante, da pagina para dizer:_ Espera um pouquinho! Estou terminando . . ." Estou !ermma?~º para ... Para .. . quê? Já O pensaste? Aposto que não! , . ~ue sao as fenas, ~final? Um tempo de repouso - está certo. . Ma~, so isso • _E durante essa interrupção das actividades escolares, profiss10na1s ou domésticas, também se ~rrumará na gaveta , cúm os livros e os ~ordados 8 ?andonados , o nosso a~t~ ideal da Juventude ? Não, isso não estar~a ~erto . _implesmente, vamos vive-lo noutro cenário • noutro meio, com mais mten- s1dade, talvez. Vejamos: ' p Onde vão passar as férias? N O Mosqueiro? Em Salin~s ? ara as que Aí encontrarão, talvez outras moças da A. C ., mesmo sim- saem de Belem pi es simpatizantes ~ é preciso que tôda_s se r_eunam_ ~~ª - ----- -- vez por semana e troquem ideas: combinem 1r ao vigano oferecer seus se rviços: não podem prepa rar umas cre– anças para a 1 ª comunhão ? No sá bado àntes de se recolherem , digam co~o boa-no! te 1\ à . roda animada em que estejam 'conversando : amanhã é domingo . .. d1_a de ouvir 1Jl1ssa. Mesmo , com outras moças que não são da A. C ., qu_e nunca ouvi– ram falar dela, devem entrar em contacto com a idea da conquista. Quando regressarei:n, trarão mais -umas companheiras . Depois , pensem na família, tão pouco amimada pelos fi lhos durante o ano de trabalho ; é ago ra o tempo_ de conversar em casa, de ser amavel e se rvi çal para os pais, os avós, os irmaos. . Antes de partirem, mandem dizer para C. Posfol 705, _para a Jun~a ~rqmd. da A. C. ou por intermédio da dirigente, para onde v ao ; receberao instruções e sugestões . . Não deixem escoar-se o tempo de fé ri as sem faze r alguma coisa para N. Senhor. E ao passar o Natai, santifiquem-no pela comunhão, pel as puras festas familiares, pela caridade para com os pobrez inhos . E mandem confar o que estiverem fazendo. Escrevam uma carta - pode ser comprida como um testamento - con tando passeios e brincadei~as, reüniões e conquistas, os desgôstos, também, se apa rece rem. Estaremos, ass im, unidas - e é tão bom não estar só, não é ? Nós, as que ficamos, contamos c~m a vossa atitude: que ela seja apru– mada, digna, conquistadora para o nosso ideal.
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