Quero - 1939

~ ECOS DO 4 J. f. C. B. BELÉM- PARÁ CONGRESSO po1 uma via- EUCARIªTICO morta: com- gem inesque- · ~ · preendemo-nos civela que levou perfeitamente. a caravana de peregrinos do Pará, até conversámos, depois, horas a fio, e Recife, para assistir ao III Congresso os nossos problemas, as nossas Eucarístico Nacional, ----------- dificuldades, as nossas que ia realizar-se ali de De ida e de volta.. . vitórias e as nus s as 3 a 7 de Setembro pp. ---------- desmedidas a m b i- A caravana era pequena em núme- ções eram iguais nelas e em nós. ro mas levava, a balouçar-se sôbre as No Recife, essa união de ideal am- águas brasileiras, a Arca da Aliança. pliou-se; encontrámos as nossas campa- Como? Transportando a mimosa imagem nheiras de Pernambuco - tendo à frente a de N.• Sr.• de Nazareth, que os poderes figura simpática de sua presidente Maria públicos do Pará lhe confiavam para d~ Lourdes Morais, - e outras do' sul. A ofertar ao povo pernambucano, c?mo um vista do pequenino disco azul e ouro dis- ~lo de fraternal amor entre os dois Esta- pen_sava qualquer formalidade de apresen- dos e como a mais cara homen_agem ao taç~?, fazendo-nos logo muito "camara- Coração de Jesus - filho de Mana. das , na praça do Congresso, na sede, Essa pequena imagem tornou-se, ou mesmo, na rua, quando era preciso · d ·· ·~es tomar um auto "de s · d d ,, mares fora, o centro de pie osas reumo oc1e a e ou pegar que fundiam numa palpitante lava os _co- de ass~Ito um bonde transbordante de rações de todos os passageiros. Noites passageiros. belíssimas, noites dulcíssimas fo ram aque- nárioJunto ~o altar do Congresso, no ce- las em que se cantou o hino do Con,g_ress~, gra nd10 s? que emmoldurou o poema as estrofes a Maria -- "Tu és o llílo m1- ::r~º das glónas da ~ucaristia, a J. F. e. moso" e em que a voz dos oradores sa- rçou os laços de mquebrantavel união eras du leigos, se elevou, ennastra nd0 i~e ~ fazem uma_só em todo êste grande as glórias de Jesus e de Maria - a luz e •ctas,I. Como ammadora de nossas acti- o reflexo - após ter desfiado, devota, as ~~st~~es, ~e nossos plano~, de nossas pa- contas vivas do terço . s, ah eS teve no Recife a presidente Ao contacto de. novos passageiros, ~!c1ona_I, D. ~e:ilia Rangel Pedrosa, que a faisca saltava mais ardente. Mas, qua nd º ch~i~n~IU poi to?as, seu largo coração, mais sentimos _ nós as moças da A. C. e generosidade. que iamos naquele v;por - entusiasmo e _Nas horas livres do Congresso, as alegria foi com O embarque da J. F· C. d_~ ~es~?es da A.,,c. reüniam o alegre bando Maranhão . Com outras embarcou a pres! ª Juventude . Durante elas, observá- dente diocesana Maria Amália Aroso, vi- mos O que nos foi passivei: trouxemos al- brante e comuni~ativa . ~~mas luze~ e a convicção de que a A. C. Ao trocarmos as primeiras p_alavras, t tará vai -num rumo certo, ~ob a orien- a nossa divisa _ um só coraçao, uma açao do nosso assistente ecles1ástico. Isso só alma - mostrou que não é frase nos alenta ainda mais para não poupar-

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