Quero - 1939

"'·..., ......... --~~~- VAMOS TRABAIJHAR! , e A messe é grande e os operários são poucos». · «Mu itos serão os chamados e poucos os escolhidos». Quem pronunciou estas palavras ? jesus! Deante desta como queixa do Coração de Jesus, as moças católicas, que estão em casa de brat,:os cruzados, devem , incontinenti, apre– sentar-se ás fileiras da j. F. C., com o firme propósito de trabalhar pela sua santificação pró– pria , e em proveito do próximo. A mocidade caminha a passos largos para o ' abismo . . . Se pudéssemos nos colocar no mais alto cume de uma montanh a e apreciar o panorama que o momento nos apresenta, have– ríamos de chorar como o profeta Jeremias. Onde estão os moços ? Passamos pelos bote– quins e vemo-los repletos de jovens de tôdas as camadas sociais. Olhamos para os clubes os salões de danças, e lá vemos a nossa mocid 1 ade representa, em pêso. E nas igrej as, quantos são os moços que encontramos em adoração a Jesus Sacramentado? Podemos respo nder: nenhum. J7 J . ,F. C. B. BELÉM - PARÁ Durante o dia, enquanto êsses botequins e clubes de jôgo vivem cheios da mocidade des– cristianizada pelo materialismo latente, Jesus está sósinho no Sacrário . . . Oxalá aparecessem almas generosas que chorassem aos pés do Ta– bernáculo sôbre esta nova Jerusalém, que é a nossa mocidade actual. Contudo, ainda nos resta um grande consôlo: é que a maiori a, ta lvez, ainda não perdeu a fé . Por todos estes motivos ci ta– dos, vamos nós, da A. C., nos movimen tar num trabalho contínuo e insano :1 bem das almas. Já ouvimos o sinal do Chefe Supremo : «todos a postos !» Nós sabemos que o após tolo sempre existiu, mas o seu trabalho era fe ito de um modo individual. Agora, porém, fomos chama– dos a formar em campo de batalha. Não cesse– mos a luta até a vitóri a defin itiva, que já sabemos será nossa, se não fi carmos na comodidade, indi– ferentes ,ws esforços de uma generosa minoria. Levemos a nossa adesão, mas para traba– lharmos com fervor pois precisamos dizer a Je– sus que não qu eremos ser dos muitos chamados mas dos poucos escolhidos. STELLA l~E-~~U~ t..._..e....... nh .......o~ o.,..._,.,_s~e~n~ti~m~e~n~t~oe~x~a~c~t~o~d~o~ ~a~dq~u-../"io./'ri~r :m~ ~~::7 que quere dizer a palavra após- os assuntos que hajam de ser abordados. tolo e das obrigações que impõe . Pedir a Deus que nos dê a verdadeira . Em primeiro lugar, uma vida ín- ciência das almas, i'r para elas pela in- tima cada vez mais fortalecida; a per- teligência e pelo coração. Trabalhar e s~verança na caridade, a humilde sere- actuar com serenidade! E antes de agir, mda_9e na Eucaristia e na oração; a in- adquirir a paz; banir da alma tudo o tençao sempre sobrenatural em todos os que possa perturba-la ou agita-la; forti– ~cto~. Em segundo lugar O ser apóstolo ficar a vontade pela oração e pela me– implica a necessidade d~ aumento cons- ditação; em seguida meter ombros á obra tante. dos nossos conhecimentos de uma humildemente, virilmente, alegremente! » madne1ra profunda e metódica. ~ão pro- ce er com pressa n ' s em superficialmente, Elisaheth Lesem·. ~ ~==.:~,~ 1 .,,IT• · ••••••• ••·•••••••• l l •ll•• ••l• •lllil•l•ll •lllill ll;::;-;;-;~, a, a presidente da Li g D . cantins Penna, u Dr. A Kl a, ona I~nez To- tadas revis tas . A. P. P. C. , al ém de o~t autau, pres idente da - A pedido da presidente naciona l em ce- do Pará. ros n) embros da A. e. missão da J. F. C., Senhora D. Cecil ia Rangel - Rccebêmos umas publ' Ped rosa, foi enviado para Recife, afim de Janeiro, di rigidas a Marga rid~cMues d? Ri o de ser expos to na . séde, um gra~iro da nossa Ju- dados têm sido os noss 0 s esf aga lhaes . Bal~ ventude, (quant idade de assoctnções paroquiais contra rmos a destina tária que teo rços por ~n- e socias) a nossa revi ta e o Boletim de Mi- posição, na travessa da Indústr~a à 17sua d1~- litantes. O interessante trabalho é obra do Sr. , , as ci- Pau lo Azevedo .

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