Quero - 1939

g J. F. C. B. BELÉM - PARÁ .......... ~~~~~ sivel no sentido de fazer entrar nas malhas do noss~ movimento alunas de todos os Colégios. Í:ste Congresso foi para nós uma reve– lação. A êle vieram representações numerosas do Ginásio· Paraense, Escola Normal do Es– tado, Escol a Prátíca de Comércio, Colégi o Mo– derno, Colégio Progresso Paraense, Colégio Pará-Amazonas, Ciências e Letras, Instituto Ç.arlos Gomes, além das jecistas e simpati– zantes dos Colégios Sto. António, Gen ti l Bit– tencourt e Sta. Catarin a. Revelou-nos que podemos iniciar a nossa acção mesmo nos estabelecimentos leigos de ensino, porque lá tambem se encontram alun as desejosas de fazer o bem e de se darem in te i– ramente à causa santa do apostolado. Assim, muitas mostraram-se logo dese– josas de entrar em acção e o nosso Assistente Eclesiástico procura resolver o probl ema de reüni-las para forma las no verdadeiro espírito da Acção Católica. A última conferencia, seguida da sessão recreativa, foi um verdadeiro entusiasmo. ~aquel a primeira tarde de Maio, tão bela e_ r_ad1osa, não queríamos mais dei xar o con– v1v10 ameno_ de companhe iras tão boas. Mas o tempo urg1a e depois do agradec imento feito ~or D. !7elena Sousa a tôdas e, de modo par– tt_c~lar, a Revdma. Madre Superiora do Co– leg10 Sto..Antónia-, d~ban~ou-~e. tôda aquela ale~re mocid ade em d1recçao a igreja do Co– légio, onde se dava a Bênção do S. S. Sacra– mento. Era um rito às nossas resolu ções e um pen hor de futuras vitórias. O?<alá se renovem êstes dias de união e d_e canda~e,. em que o nosso coração es ue– cd1do de s1 vive mais alegremente no cor~ção os outros. Olinda Ca6rat Dt 1 ltJgaJu Jêcista ~~- Pâlavras ijUe lornffl o~,i~as no Congr~~so Jecisla e se não ~eHm esijuec~r ~ - A J. E. C. ~ movim~nt? especia li zado da ~- C. tem por fim recrist ianizar o meio es– colar, formando personalidades cristãs • . neste mei_o e organizando metodicamente a sua di- fusao nas eseolas, afim de penetra-Ias do pírito cristão. es- - Na Fran_ça, foi do sofrimento que ex– perimentam muitas almas por sentir diminuir a sua fé sob a acção de um ensino d~rr.asiado materialista, que devia nascer a J. E. C. Uma a luna da Escola Superior de Alenço1-1, fa– lecida aos 17 anos, deixou escrito em seu "Diário" estas palavras que testemunham a agonia reli giosa de muitos anos: "Eu de– sej a ria dar às jovens da F rança tudo o que me faltou." - Conquistadora, como a sua divisa, a J. E. C. não se propõe apenas a preservar ou aperfeiçoar indi vidualmente algumas alunas das escolas. E' no todo que ela procura penetrar, in– filtrando o espírito cristão . A J. E. C. no in– terior, nas escolas, quere tornar ta is as con– dições de vid a material, moral e intelectual que uma jovem possa conservar intacta a sua fé religiosa. Ela não separa a re ligião da realidade cotidia na que é a vida escolar. - Movimentos como o jecismo não são incompatíveis com os estatutos da escola laica se sabemos aplica-l os com tôda lealdade. - E' preciso entender que a J. E. C. não é apanágio das a 1 mas que. frequentam colé– gios religiosos. Recruta as Jovens . estudantes de qualquer estabelecimento de ensino, mesmo dos mais laicizadores. - A nossa obra, a das integradas no Je– cismo, é de amor e quem diz amor, expressa dedicação, e esta só é perfeita quando se a dá sem o fito da recompensa. - Será improdutivo o nosso propósito se não firmarmos a vontade de corrigirmos em nós mesmas. tão falíveis creaturas como tôdas as outras, as incorrecções que notarmos em nossas companheiras, dentro Llo espírito cristão de caridade. ( Conclue no pró.limo número) 1l llll1llhilllllllll•1-ltt1l1il1Jl1l i/illl lllllll111ll llllllllllllt11l1 Í~M~-~E~:z'l1 ~ numero d:i ! A redacção deseja comprar o número de setembro da nossa rcl'ista . Se alguem o possue e quere vende-lo 1\ fará uma grande finez/J. a,'isando pelos te~ lefones 1881 ou 890 ou ainda entreg.::indo-o nas Oficinas Gráficas Norte, à 15 de No- \ vcmbro 89 , onde poderá receber a impo _ 1 1 tância devida . r < 1 ·~~~ ........ ~ - - ~ ~ ~~~ 1 .......

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