Quero - 1939
7 J. F. C. B. BELÉM - PARÁ A MIIJITANTE E O CIRCUIJO DE ESTUDO ANTES DO CIRCULO DE ESTUDO A mi li ta n te tem em mão um questionário determinado pelo Círculo de Dirigentes. Êste mês, por exemplo, o assunto é - observar como se emprega o dinheiro. A aten– ção da milit ;nte está voltada não só para a sua "dezena", como, se ela fôr observadora, auscultará a maioria das colegas. Basta falar na compra duma gulodice. E, logo, uma ex– clamação: "Eu não tenho mais um real!" pro– voca uma conversa generalizada. No recreio na volta da escola, diante duma livraria ' ou numa confeitaria bem tentadora tôdas -~~ ?casiões servem para a acção da militante. o inquérito não é vivido só no seu "grupo" nas sócias e nas simpatizantes que frequen~ tam º. Círculo de estudo, é preciso atingir às q~e ainda estão fora do C. E. Na reünião do C1rcu_lo de Dirigentes e Militantes não é só ques_honário que se tem a estudar: tudo ~ previsto. Cada militante deve observar as s colegas, atrair tal simpatizante, tomar i~~~ resse pelo assunto de que particularm uma companheira necessita para faze ente formação. r sua NO CIRCULO DE ESTUDO O assunto que vai interessar O c· já não é novidade para a militante. ircuJo Os detalhes forem previstos resta a . litante dar-se "tôda inteira" àquet'es que t m_i– e à discussão do inquérito. A militanteª raiu que tal simpatizante realizou alguma S~be . . • d I coisa mas e preciso ~Ju a- a a vencer a sua timicte' para que ela ~1g~ ? . que fez e isso cabe ~ militante. Ela ms1st1ra sõbre algum ponto di~ ~:::::::s:== FÉRIAS JOAN/NAS São bem curtas estas J érias e não vos da nhum programa especial para elas. Se ficais en "1;s ~ 1 e– contin11ai a f requentar o "círculo", em Ju ncion 1 elern, se ides para f ora, continuai a conquisto. amento ; Mas queremos deixar- 110 um pensamento . " STO. ANTÓNl r;_), s. JOÃO E s. PE DRO NA~O SAO IDOLOS PAGAOS. • No me~o ~as inocente~ brincadeiras de ta nao vos deixeis levar a pra ticas ridículas. aiol tufiadra, a Deus, Imitando os virtudes dé co/ grandes santas. Sses BIBLIO'íECA PO St lo d• fiei! para que tôdas respondam e fiquem com idé:1s exactas sôbre o assunto. A militante arranjará um meio de animar a discussão se estiver fria, obrigará a fazer siléncio, se é necessario, ou exigirá atenção para o ponto principal do assunto. E' preciso que fôdas se achem à vontade num am– biente íntimo para que cada uma, devida– mente esclarecida e resolvida a agir, com– preenda que a sua acção não é só na reunião, mas na escola, em casa, no emprêgo e em tôdas as ocasiões em que estiver em contacto com outras moças. DEPOIS DO CIRCULO DE ESTUDO A militante fóra do C. E. está várias ve– zes em contacto com suas colegas. E' preciso que ela seja simples, alegre, preocupada com a situação das outras para que a parte prá– tica do C. E. seja uma realidade. Uma fisio– nomia sorridente em tôdas as nossas activi– dades é, para a J. F. C., o ideal crisfão, que só existe quando penetra tôda a nossa vida. Uma militante deve se dar fofalmenfe na reüniáo, como em tôda a sua vida. A MULHER CRISTÃ • É trabalhadora e economiza, sem priva– ções; é carinhosa e o carinho gen-1 a concórdia. • E virtuosa, e a virtude evita o pecado alheio. • É sofrida, e a dor sabe consolar. • É educada, e a educação converte em es– cola para os filhos o lar doméstico. • É humilde, e a humildade coroa-a para 0 reinado da família. • É modesta no vestir, e a modéstia forra gastos e vergonhas. • É recatada e honesta, e a honestidade e 0 recato impõem-se ao respeito e conside– ração alheia. • É calada, e o silêncio faz-se venerar e obedecer. • É_ terna , e . a ten~ura asparge aroma e luz, assim nos dias prosperas como nos ad– versos. • Ama a Deus, e quem ama a Deus f fiel até ao sacrifício.
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