Quero - 1939

5 J. F. C. B. BELÉM - PARÁ ..,_ ~------------~~ ~-- nao r NOSSA_ '' ,, a o• ~~~ -~~~~~~~~== e) ~ da A, C., chamemos-lhes a aten- ção, conforme os gôstos que lhes conhecemos, ou para a descrição de uma f~sta ou um passeio nosso ou para aqueles artigos onde há menos as nossas letras: JOC, J E C, J FC - que "as de fora" acham tão misteriosas. MUITAS moças da J. F. C. têm feito boa propaganda da nossa revista. Propaganda? Têm vendido, mensalmente, muitos exemplares, é certo, - mas serâ isso bastante? A _nossa propaganda deve ir além da venda da revista. O nosso ideal não é exgotar a e?ição inteira da QUERO, só pelo gôsto de dizermos: vendemos 1000 números da QUERO. O nosso ideal é que t 000 famílias, pelo menos, leiam a revista. . Por isso, é bem util vendermos 1000 re– vi~tas, mas é indispensavel que essas revistae sc1am lidas. Por quê? id. P~rque, se não forem lidas, as nossas t elads ficar?º. mortas no papel, o nosso apos- 0 a O sera mutil. Isto é claro. COMO f AZER ENTÃO? Devemos a t d vista ' n es e tudo ler {ôda a re- De '. para podermos falar do' que ela contém pois quando no · das pe~soas a s encont~arnos com alguma devemos I quem passamos uma revista c 1a111ar-lhe a ate - ' aquele artigo. nçao para êste ou amig~or exem~lo: se falamos a um velho nosso, d1r-lhe-emos: O Sn_r. _ leu aquele artigo: "Não des mos a opinião p •bl" "? preze– interessantes sôbu ica . !em conceitos muito re a sociedade actual demoSe !ala_rnos ~ um moço, tambem 0 lhe po– . . s. tncticar este escrito ou aquele. "A ~mpc: gJovtem que posso tomar por esp.ôsa " r un amos: está de acôrdo? · A's no~sas companheiras, que não são Mas, às que são da A. C., falemos, com entusiasmo e conhecimento, dos escritos de técnica e formação, do "Resumiddo", pois ''as de dentro" devem andar bem a par do movimento. Perguntemos, tambem, aqui e ali: que acha da revista? qual o artigo que o in te ress ou? -E levemos as respostas às dirigentes. Façamos amada a nossa revista, querida a nossa QUERO. Como? Tornando-nos exemplos vivos da A. C. Se não dermos bom exemplo em tôda parte, não acreditarão na A. C., nã? simpa– tizarão com a A. C. e ninguem querera a nossa revista. E, se ninguem quiser a nossa revista, corno poderemos fazer apostolado pela im- prensa?! Então, colega da J. F. C., fixe bem: VENDA MUITO A NOSSA ReVISTA FAÇA DE_SEJADA A NOSSA REVISTA o1:. UM GEITINHO PARA QUE SEJA LIDA A NOSSA _REVISTA. Lembre-se que você é apostolo. Faça tudo isso - POR AMOR DE JESUS.

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